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Economia

Confira as 10 mentiras mais contadas nos currículos

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Confira as 10 mentiras mais contadas nos currículos
Redação EdiCase

Confira as 10 mentiras mais contadas nos currículos

Algumas mentirinhas no currículo podem parecer inofensivas aos olhos dos candidatos. Contudo, em alguns casos, elas são facilmente descobertas pelos recrutadores, causando, assim, grandes prejuízos aos profissionais que investiram nas “farsas”.

1. Idiomas

Alguns profissionais entendem que colocar a língua estrangeira no currículo é essencial para participar dos processos seletivos. Contudo, se o candidato não souber falar aquele idioma, ele poderá ser facilmente descoberto por meio de um simples teste oral.

2. Cursos

Profissionais citam cursos que teriam sido realizados dentro da antiga empresa, porém, ao procurar evidências, seja por meio de certificados ou entrando diretamente em contato com a empresa citada, é possível descobrir a verdade.

3. Formação

É comum a inserção de títulos de graduação ou pós-graduação concluídos, quando na verdade os cursos estão sendo realizados ou foram trancados. O que não é muito comum, mas também ocorre, é a falsificação de títulos e certificados. Entretanto, se a empresa checar as informações com a instituição de ensino, facilmente descobrirá a verdade.

4. Competências

Muitos profissionais supervalorizam algumas qualidades, como “coordenei e gerenciei recursos e fornecedores”, quando, na verdade, a participação deles se resumia a convidados ou ouvintes. E, caso os recrutadores chequem essas informações com a antiga empresa, a verdade será revelada.

5. Período pelo qual trabalhou para a empresa

É unânime entre os recrutadores olhar por quanto tempo o profissional permaneceu em uma determinada empresa. Eles fazem isso para saber se a pessoa é instável profissionalmente ou não. Então, caso o candidato minta, será questão de tempo e um telefonema para a verdade vir à tona.

6. Motivos da saída da empresa

Conhecer o motivo pelo qual um profissional saiu da empresa é relevante para entender os objetivos e a personalidade dele. O que geralmente acontece é a pessoa ter sido demitida e, na entrevista, dizer que saiu por livre e espontânea vontade. Cuidado: essa informação pode ser checada com a antiga empresa por meio de um telefone.

7. Salários

Algumas pessoas entendem que, se mentirem sobre o salário anterior (aumentando o valor) , conseguirão uma boa negociação na hora da entrevista. Contudo, essa pequena farsa pode ser descoberta através de uma ligação ou e-mail do recrutador para o RH da antiga empresa.

8. Referências

Referências são utilizadas para checar a veracidade das competências que estão no currículo. Todavia, em alguns casos, essas referências são de amigos de trabalho ou parentes, o que enfraquece a prova, pois podem ter sido previamente combinadas. Nesse caso, para descobrir a verdade, o recrutador pode entrar em contato com o RH da antiga empresa ou pesquisar sobre a pessoa em sites de carreira, como o LinkedIn.

9. Endereço

Certas empresas têm preferência por regionalizar seus profissionais para reduzir custos. Sabendo disso, algumas pessoas colocam no currículo endereços de amigos ou parentes, como se morassem lá. Entretanto, essa mentira pode vir à tona por meio de algumas pesquisas por parte dos contratantes.

10. Idade, filhos e estado civil

Os profissionais entendem que algumas empresas com cargos que demandam viagens nacionais e internacionais preferem e priorizam certos tipos de perfil, como aqueles que não têm filhos e são solteiros. Caso o candidato minta sobre essas informações, ele poderá ser desmentido através da própria documentação.

Por Trabalhando.com

Fonte: Economia

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Economia

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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