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“Como Vender a Lua”: comédia romântica brilha com nostalgia e humor

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“Como Vender a Lua”: comédia romântica brilha com nostalgia e humor
Redação GPS

“Como Vender a Lua”: comédia romântica brilha com nostalgia e humor

Por Anna Salles

Em um período no qual o espaço é mais do que nunca a última fronteira, “Fly Me to the Moon” , traduzido como “Como Vender a Lua” no Brasil, é uma comédia romântica que, mesmo sem ser revolucionária, conquista o público com sua premissa divertida, ritmo agradável e boas vibrações. O filme, estrelado por Scarlett Johansson e Channing Tatum, oferece uma mistura eficaz de fato e ficção, sem perder de vista a necessidade primordial de entreter a audiência.

A trama gira em torno de Kelly (Johansson) e Cole (Tatum), personagens cujas vidas se entrelaçam em meio a um ambicioso projeto de marketing para vender novamente o projeto da Nasa de chegar à Lua, durante a corrida espacial, como parte do sonho norte-americano. A tensão entre Kelly e Cole é um dos pontos altos do filme, proporcionando momentos de humor e interesse que sustentam a narrativa.

Scarlett Johansson e Channing Tatum trazem um magnetismo inegável ao filme, que se apoia fortemente na química entre os protagonistas. Esse carisma é um elemento crucial que ajuda a manter o filme leve e envolvente, mesmo quando a trama se envereda por caminhos previsíveis. A presença de ambos no elenco é um lembrete encantador de uma época em que as estrelas de cinema eram o principal atrativo para o público, tempo em que o sonho americano de conquistar o espaço ainda estava vivo.

“Como Vender a Lua” consegue, de forma despretensiosa, capturar a essência do que muitas vezes falta nas comédias românticas modernas: uma simplicidade charmosa e uma nostalgia palpável. O filme não tenta ser mais do que é – uma comédia romântica agradável que usa a exploração espacial como pano de fundo para contar uma história de amor e ambição.

Em um mundo cinematográfico frequentemente saturado por efeitos especiais e tramas complexas, “Como Vender a Lua” oferece uma pausa bem-vinda, lembrando aos espectadores do poder do entretenimento simples e bem executado. A direção, que mantém um ritmo consistente, e o roteiro, que equilibra humor e emoção, são pontos positivos que contribuem para a experiência geral do filme.

“Como Vender a Lua” pode não ser uma obra-prima inovadora , mas é um filme que cumpre sua promessa de divertir e encantar. Com a ajuda de seus protagonistas carismáticos e uma abordagem leve e nostálgica, o filme se sustenta como uma comédia romântica agradável e acessível para uma ampla gama de espectadores.

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Fonte: Nacional

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Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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