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Economia

Como melhorar a sua habilidade de comunicação

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Como melhorar a sua habilidade de comunicação
Redação EdiCase

Como melhorar a sua habilidade de comunicação

Comunicação é a essência do desenvolvimento humano, e todo comportamento é comunicativo. Nesse sentido, comunicação é sinônimo de vida, e, a todo o momento, estamos comunicando algo.

Se encontrássemos uma pessoa calada, tímida ao extremo, trêmula de medo e que passasse todo o tempo olhando para o chão, diríamos que ela “não se comunica”, quando na verdade está comunicando sua timidez, seus medos, algo de sua personalidade, seu estado de espírito. Portanto, todos comunicam, conscientemente ou não.

Atenção e interesse

Se pendurarmos uma melancia no pescoço, chamaremos a atenção de todos. Porém, não teremos o interesse de ninguém, pois pode ser uma ótima forma para chamar a atenção, mas péssima para transformar atenção em interesse.

Comunicação completa

Quando falamos, devemos nos comunicar com os olhos, com a expressão facial, com as entonações e inflexões vocais, com as pausas significativas, que são valores na “musicalidade” vocal, e com os gestos apropriados. Até no silêncio reside a mais solene forma de comunicação .

Mensagem não receptiva

No processo da comunicação, temos o emissor e o receptor. Você, diante de seu interlocutor, emite uma mensagem atuando no papel de emissor; e ele, como receptor, contudo, pode não ser receptivo, no sentido de estar aberto a você.

Quando nos comunicamos mal, os outros podem deixar de ser receptivos e até mesmo receptores. Talvez possam nos olhar fixamente, mas simplesmente voltar o pensamento para outro lugar, distanciando-se psicologicamente.

Distâncias psicológicas

Diante de uma imensa plateia, posso estar distante geograficamente da última pessoa, porém, se ela estiver atenta às minhas palavras, estamos psicologicamente próximos. O inverso se dá para alguém que esteja à minha frente; se não estiver ligado a mim, temos proximidade física, contudo longa distância psicológica. O bom comunicador é aquele que se atém a encurtar distâncias psicológicas.

Por Letterino Santoro – especialista em comunicação e oratória

Fonte: Economia

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Economia

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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