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POLÍTICA

Comissão de Meio Ambiente discute combate a incêndios no Pantanal e caso de desmate químico

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A secretária de estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, participou, de forma remota, da reunião ordinária da Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa, na tarde desta terça-feira (23). No encontro, ela falou sobre acordo de cooperação técnica para atuação integrada nos combates a incêndios no Pantanal, assinado recentemente, e também deu informações do caso do pecuarista multado por desmate químico realizado no município de Barão de Melgaço.

O presidente da comissão, deputado estadual Carlos Avallone (PSDB), disse estar preocupado em prevenir esse tipo de crime ambiental. Em resposta ao parlamentar, a chefe da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema/MT) afirmou que já foi solicitada atualização no sistema de monitoramento para que seja possível identificar desmates químicos. Além disso, ela disse que a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) fará pesquisas voltadas para o combate da prática.

Também foram explicadas as medidas judiciais que estão sendo tomadas contra os responsáveis pelo crime ambiental. “Foi feito um arresto de bens do pecuarista em relação à fazenda e foi nomeado um administrador judicial que vai coordenar a propriedade, por enquanto, até conseguir recursos para combater os crimes ambientais cometidos. Isso foi o que a secretária Mauren colocou para nós hoje”, resumiu Avallone. O parlamentar juntamente com o vice-presidente da comissão, deputado Wilson Santos (PSDB) visitou o local da autuação. “É um verdadeiro cemitério de árvores. A destruição é chocante. Fizemos questão de ir lá checar. É muito próximo de Cuiabá”, afirmou Santos.

O acordo de cooperação técnica assinado por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Ministério do Meio Ambiente, no último dia 18, foi outro tema tratado por Lazzaretti. O pacto foi feito para estabelecer ações conjuntas entre os estados no enfrentamento a incêndios no Pantanal, como estratégias de monitoramento e resgate de animais silvestres. “O objetivo é ampliar a atuação integrada. Ainda deve vir um acordo dos estados com o Ibama, em que a expectativa é que sejam disponibilizados recursos”, afirmou a secretária.

Também participaram do encontro representantes da prefeitura de Cáceres, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística e Defesa Civil, entre outros.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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