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POLÍTICA

Comissão de Indústria, Comércio e Turismo é instalada na ALMT

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) instalou, na manhã desta terça-feira (9), a Comissão de Indústria, Comércio e Turismo. Na reunião, o deputado Diego Guimarães (Republicanos) foi eleito presidente e Beto Dois a Um (PSB) como vice-presidente.

Na oportunidade, Diego Guimarães disse que vai estabelecer um planejamento dos trabalhos da Comissão e que pretende acompanhar as obras na MT-251 (estrada que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães), no trecho próximo ao Portão do Inferno. 

“Esta comissão, além de analisar projetos de lei voltados ao comércio, indústria e turismo, vai cobrar celeridade na implantação do novo projeto para a MT-251. Especialmente para os empreendedores do setor do turismo que estão sofrendo todos os dissabores possíveis devido a uma queda gigantesca no movimento na cidade por conta das interdições parciais da rodovia”, comentou o parlamentar.

“Uma solução econômica precisa ser dada, seja pelo Desenvolve MT, pelo governo do Estado, um programa estadual de socorro econômico às empresas que estão ali sediadas. Vamos fazer, via comissão, a convocação dos responsáveis pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (Sedec) para que possam dar resposta o mais rápido possível à população”, enfatizou Diego.

O deputado Wilson Santos, que é suplente da comissão, destacou a importância de cobrar do governo do Estado uma solução técnica e rápida para a MT-251.

“Desde o dia 14 de dezembro de 2023, Chapada dos Guimarães vem sofrendo, o setor produtivo extremamente abatido, desemprego avançando, os preços de alimentos saltaram e a sugestão é de que essa comissão comece os seus trabalhos justamente pelo tópico turismo, colocando a cidade de Chapada na pauta inicial”, sugeriu Wilson.

“O governo apresentou o projeto, que consiste na retirada de parte do morro do Portão do Inferno, aquele maciço em arenito que ali se encontra. O projeto já foi apresentado ao Presidente Nacional do Ibama e o governador, com toda uma equipe, solicitou celeridade na apreciação do projeto. E se o Ibama entender que não é esse o projeto, que indique qual é a solução técnica, mas nós queremos é rapidez e solução para esse problema”, acrescentou Wilson Santos.

A comissão também terá como titulares os deputados Valmir Moretto (Republicanos), Juca do Guaraná (MDB) e Júlio Campos (União). Membros suplentes serão os deputados Wilson Santos (PSB), Dilmar Dal Bosco (União), Carlos Avallone (PSDB) e a deputada Janaina Riva (MDB).


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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