Mais uma temporada concluída com sucesso. Nesse fim de semana, o Sesc Tradições Juninas levou quatro mil pessoas para curtir uma festança temática no Sesc Milton Carlos, localizado no Guará . Os dois dias de evento tiveram som de Felippe Rodrigues e da banda Pé de Cerrado. As quadrilhas Coisa da Roça e Reboliço também animaram o evento.
Durante todo o circuito junino, o Sesc DF levou a cultura das Festas Juninas para diversas localidades do Distrito Federal, proporcionando muitas comidas típicas, shows de artistas regionais e nacionais, além de apresentações de quadrilhas.
A jornada começou na unidade Sesc Taguatinga Sul e passou por Ceilândia, 913 Sul, 504 Sul, Taguatinga Norte, Gama, finalizando no Guará. Ao todo, mais de 58 mil pessoas participaram do evento este ano.
Fotos: Cortesia/Vagner Carvalho e Thiago Sabino
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O Presidente do Sistema Fecomércio, José Aparecido Freire; o Diretor Regional do Sesc DF, Valcides de Araújo; o Diretor administrativo financeiro, Janderson Evans; o Diretor de projetos sociais, Guilherme Reineken e os conselheiros do Sesc e Senac foram algumas das autoridades que marcaram presença.
O braço solidário do Sesc-DF garantiu com quase 60 toneladas de alimentos não perecíveis arrecadadas para o Sesc Mesa Brasil, contando com todas as festas realizadas.
O Diretor Regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo, comentou sobre o sucesso da temporada.
“Recebemos um público imenso em todas as unidades do Sesc do Distrito Federal. Foram 58 mil pessoas que tiveram a oportunidade de assistir às apresentações de mais de 30 artistas, e ainda contribuíram para arrecadar quase 60 toneladas de alimentos para o Sesc Mesa Brasil. É com muita alegria que fazemos esse balanço após o último dia de festa no Guará, encerrando 13 dias de celebração”.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.