As brasilienses contam com um novo endereço na hora de encontrar peças de moda praia e looks que mesclam leveza e elegância. Nessa quarta-feira (28), a empresária Luciana Mares Guia abriu, oficialmente, as portas da sua nova loja , a Lum .
“ É um estilo despojados chique. Apesar de ser moda praia, tem muita coisa além de moda praia. Nós colocamos um pouquinho de masculino e tem até roupa de casamento “, explica Luciana.
Na lista de convidados estiveram clientes de Luciana, que também contou com ajuda do mailing de Claudia Salomão. Com expertise no ramo, depois de vinte anos como franqueada da loja Lenny Niemeyer, a empresária resolveu continuar com um negócio no ramo, apostando em uma loja multimarcas. Por isso, a Lum traz toda a coleção da Lenny, já que Luciana tinha uma clientela fixa no Lago Sul, e faz uma curadoria de estilistas brasileiras como Eliza Conde, Naubikinis, Julia Golldenzon, Osklen.
Para comemorar esse momento, Luciana escolheu finger foods da Festas na Mesa , e o DJ João para comandar o som do encontro. “ É uma sensação de mudança muito boa. Passei muito tempo é tudo muito diferente mas é um desafio bacana, estou gostando muito “, conta.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.