A cerimônia contou com discursos de figuras proeminentes no cenário cultural. Felipe Ramón, Subsecretário do Patrimônio Cultural, destacou a singularidade do MUN. “É um museu diferente de tudo que há no Brasil. Não existe nenhuma experiência semelhante, tanto pela arquitetura na parte externa quanto interna. E o MUN foi colocado aqui por um motivo: quem planejou essa cidade pensou que a arte deveria ter a mesma relevância de um ministério” , disse.
A curadora da exposição, Diane Lima, explorou o tema ‘Coreografias do Impossível’. “Os modos como nos relacionamos nos ajudou a compreender os limites da ideia de justiça social que a exposição mobiliza e a abrir caminhos de liberação para escapar das armadilhas da representação de modo a desenvolver uma Bienal que seja tão poética quanto política. Isso é o que pode ser visto na itinerância de Brasília” , conta.
A exposição apresenta um total de 1.100 obras de 121 artistas, incluindo Deborah Anzinger, Denilson Baniwa, Katherine Dunham, e muitos outros, explorando a tensão entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário. As atividades complementares incluem visitas mediadas e temáticas, baseadas na publicação educativa da 35ª Bienal e projetos de artistas da mostra, com sessões programadas para os próximos dias.
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Andrea Pinheiro, Presidente da Fundação Bienal, enfatizou a importância da itinerância para a democratização da arte. “Ao superar barreiras geográficas, como a da cidade de São Paulo, criamos oportunidades para que mais pessoas possam experimentar e participar do cenário artístico contemporâneo, fortalecendo a sociedade e as instituições culturais no Brasil e no mundo” , explica.
Cláudio Abrantes, Secretário de Cultura e Economia Criativa, expressou entusiasmo pela continuidade da parceria. “Nós recebemos, pela última vez, a Bienal em 2018, e estamos muito felizes de poder trazê-la novamente. Esperamos estabelecer um vínculo para que essa exposição possa estar aqui a cada dois anos” , contempla.
Entre os presentes, destacaram-se Margareth Menezes, Ministra da Cultura; Hugo Barreto, Diretor-Presidente do Instituto Cultural Vale; e Miguel Setas, CEO do Grupo CCR.
Além disso, figuras do cenário cultural local como Mirella Ximenes, Coordenadora de Museus e Patrimônio do DF; e Sara Seilert, Diretora do Museu Nacional da República, estiveram por lá. Durante o evento, o buffet foi conduzido por Izabel Terra, da Smart Promoções.
A programação em Brasília continua, e vai até o dia 25 de agosto, oferecendo ao público uma oportunidade única de se engajar com a arte contemporânea de forma profunda e significativa.
Confira quem mais passou pelo coquetel de pré-abertura pelas lentes de Vanessa Castro:
Valeria Cabral, Hayle Gadelha Márcia Zarur
Tereza Rodrigues, Márcia Zarur (Presidente da Fundação Athos Bulcão), Beatriz Corrêa do Lago e Ralph Gehre
Sara Seilert, Felipe Ramon e Mirella Ximenes
Roni Máximo e Juliano Pires
Pedro Campos, Gustavo Barreto, Daniele Ribeiro, Andrea Pinheiro, Tereza Rodrigues e Miguel Setas (1)
Paulo Gonçalves, Livia Viana Gonçalves e Roberta Lima Vieira
Miguel Setas
Miguel Setas,Hugo Barreto, Andrea Pinheiro, Diane Lima, Claudio Abrantes, Antônio Lessa e Felipe Ramon
Marianna Peixoto, Daniele Carneiro, Juliana Jacinto e Mirella Ximenes
Marco Antonio Nakata, Diane Lima, Antônio Lessa e Hugo Barreto
Marco Antonio Nakata, Antônio Lessa e Hugo Barreto
Luiz Afonso Medeiros, Clarice Medeiros, Cory Wilcox (embaixada USA), Jennifer Heemsta (Piano) e Paula Nóbrega
Leiliane Rebouças, Cláudio Abrantes e Danielle Athayde
Leandro Oliveira, Tatiane Rodrigues, Patrícia Paraguassu e Alexandre Pedroso
Karla Osório e Felipe Ramon
Julie Dumont e Sara Seilert
Juliana Jacinto e Mirella Ximenes
João Angelini, Adriana Vignoli, Antônio Oba e Thiessa Monteiro
Jean Marc Etlin, …, Maguy Etlin, Juliana Loureiro, Andrea Pinheiro e …
Isabella Araújo, Rawlings Mitema, Felipe Ramon e Millena Correa
Isabela Couto, Mirela Ximenes e Camila Cadette
Hugo Barreto
Hugo Barreto (Diretor Presidente do Instituto Cultural Vale) e Antônio Lessa
Helena de Andrade, Luiza Pena e Valentina Maciel
Gustavo Barreto, Tereza Rodrigues e Miguel Setas
Gustavo Barreto, Hugo Barreto, Andrea Pinheiro e Miguel Setas
Gustavo Barreto, Diane Lima e Andrea Pinheiro
Felipe Ramon
Felipe Ramon e Mirella Ximenes
Diane Lima
Deyvesson Gusmão, Sandra Benites e Raquel Fonseca
Bernardo de Castro, Claudia Pedrozo, Valcides Araujo e Antonio Lessa
Antônio Lessa
Antônio Lessa, Beatriz Corrêa do Lago, Jean Marc Etlin e Maguy Etlin
Andrea Pinheiro e Hugo Barreto
André Costa, Ana Paula Faria, Roni Máximo e Juliana Pires
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.