No último domingo (30), a cena automotiva brasileira foi abalada com a chegada da primeira unidade da Bugatti Chiron ao País . Conhecida por sua potência e design futurista, a Chiron se junta ao seleto grupo de carros que têm apenas um exemplar em território nacional.
Este grupo já conta, por exemplo, com a LaFerrari, o carro mais caro do Brasil, avaliado em cerca de 40 milhões de reais.
O responsável por trazer essas raridades ao Brasil é um entusiasta automotivo conhecido apenas como Júnior . Apesar de seu nome real ser um mistério, o colecionador é uma figura lendária entre os amantes de carros de luxo. Ele nunca revelou sua identidade, mas sua coleção fala por si só.
Júnior não só possui a LaFerrari e a Bugatti Chiron, mas também é dono de outros ícones da alta performance, como a McLaren P1 e o Porsche 918 Spyder. Esses três modelos, juntamente com a LaFerrari, formam a “Santíssima Trindade” do mundo automotivo, conhecida mundialmente como Holy Trinity. Até onde se sabe, Júnior é o único brasileiro a ter os três carros em sua garagem.
A chegada da Chiron foi comparada a um evento de grande magnitude por um internauta, que comentou: “A efeito de comparação, é o Messi ganhando uma Libertadores” .
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.