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MATO GROSSO

CNJ realiza Censo do Poder Judiciário para traçar perfil de magistrados e servidores

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Magistrados (as) e servidores (as) têm até 22 de setembro para responderem ao 2º Censo do Poder Judiciário. Realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), a pesquisa pretende traçar o perfil de todos (as) profissionais que atuam 94 tribunais e conselhos do país.
 
Os questionários foram elaborados com perguntas sobre aspectos pessoais, funcionais e qualitativos da atuação no Poder Judiciário. Por meio dos questionários, magistrados (as) e servidores (as) poderão emitir sua opinião sobre as políticas de pessoal dos tribunais e também as ações de outras instituições e atores do Poder Judiciário.
 
O primeiro censo, realizado em 2013, foi respondido por 64% dos magistrados (as), mais de 11 mil pessoas, e 60% dos servidores (as), mais de 170 mil pessoas, de todo o Poder Judiciário.
 
O questionário a ser respondido pelos magistrados (as) tem até 70 perguntas, mas pode ser menor, conforme o perfil de cada um (a). São questões sobre o tribunal/conselho em que atuam, além de informações funcionais, pessoais e sobre sua atuação no Poder Judiciário.
 
Já as perguntas para os (as) servidores (as), podem chegar a 60, mas conforme o perfil de cada um (a) pode ser menos. Os questionários solicitam informações sobre o tribunal/conselho em que atuam, além de informações funcionais, pessoais, sobre o teletrabalho e sobre sua atuação no Poder Judiciário.
 
Para responder à pesquisa é necessário o preenchimento do CPF, que tem a finalidade de restringir o acesso apenas a magistrados (os) e servidores(as) do Poder Judiciário. Os questionários só serão disponibilizados aos CPFs informados de maneira anônima pelos Tribunais/Conselhos ao CNJ. Não será realizado qualquer tipo de cruzamento de informações de forma a identificar o (a) respondente.
 
De acordo com o CNJ, está garantido o sigilo das informações e o cumprimento da Lei n. 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD). E não haverá qualquer divulgação de dados individuais, mas apenas resultados agregados com base em resultados e dados estatísticos.
 
 
 
 
Em caso de dúvidas, entre em contato com censo@cnj.jus.br
 
Marcia Marafon
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Forças de segurança impedem mais uma invasão de terra em MT; 44ª ação realizada para combater ocupações ilegais

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As forças de segurança de Mato Grosso impediram, neste sábado (09.11), uma invasão de terra em Barão de Melgaço. Essa já é a 44ª ação realizada desde 2023 para impedir ocupação de terras ilegais no Estado.

Conforme informações da Polícia Militar, um grupo de cerca de 30 pessoas quebrou o cadeado da porteira, arrebentou as cercas da fazenda e invadiu o local. Quando a polícia chegou eles já estavam levantando barracas de lona.

Os invasores foram detidos e levados para a delegacia de Santo Antônio do Leverger.

O secretário de Estado de Segurança Pública, César Roveri, lembra que Mato Grosso foi o primeiro Estado a declarar tolerância zero com as invasões de Terras.

“É uma determinação do governador Mauro Mendes, para impedir que os invasores se instalem em propriedades urbanas e rurais aqui no Estado, e assim foi feito. Logo que o boletim de ocorrência foi registrado, a polícia deu início ao atendimento e aplicação do programa tolerância zero à invasão de terras, da mesma forma como já foi feito nos 43 casos anteriores, desde março de 2023”, disse o secretário.

“As forças de segurança no Estado trabalham integradas para impedir as invasões, dando uma resposta rápida ao cidadão, e mantendo a ordem e a segurança pública”, ressaltou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Mendes.

Tolerância Zero

Desde 2023, o Governo de Mato Grosso tem atuado com tolerância zero com as invasões de terras no Estado.

As forças de segurança do Estado atuam de forma integrada para impedir invasões ilegais. A atuação é realizada por agentes da Polícia Militar, Polícia Civil, Politec, unidades especializadas como Rotam e Força Tática, e também o Corpo de Bombeiros, quando necessário.

Monitoramento constante é realizado pela Secretaria Adjunta de Inteligência, da Secretaria de Estado de Segurança Pública, bem como pela Polícia Judiciária Civil (PJC).

A Patrulha Rural, da Polícia Militar, também atua com apoio. Diariamente, os policiais realizam o monitoramento georreferenciado das propriedades rurais e visitam os moradores, buscando estabelecer um diálogo e promover maior proximidade com os cidadãos locais.

Fonte: Governo MT – MT

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