Já visto em filmes, redes sociais, tablóides e biografias de membros da realeza, o clube privado de luxo mais cobiçado das últimas gerações chega ao antigo Hospital Matarazzo, em São Paulo. Já com fila de espera de 100 mil pessoas, a primeira unidade da América Latina do Soho House tem anuidade que pode passar de R$ 20 mil.
Com 32 quartos, rooftop, academia, spa, piscina com bar e restaurantes, o clube exclusivo para membros segue os moldes das outras 42 casas espalhadas pelo mundo: foco no público de altíssimo padrão.
De origem britânica, o prestigiado espaço já foi frequentado por nomes como Lady Gaga, Kendall Jenner, Amy Adams, Justin Bieber, Miley Cyrus, entre outros. A unidade de Londres foi onde Meghan Markle e o príncipe Harry se conheceram.
Para se tornar membro, há um processo. Após preencher a inscrição na lista de espera, que pode ser aceita ou não pelo comitê de associados, é necessário desembolsar R$ 8.150 por ano, que podem ser parceladas em 12 vezes de R$ 679,16. Também é necessário pagar a taxa de inscrição de R$ 3,8 mil.
Ainda, se o novo membro desejar poder frequentar as outras casas localizadas em outros destinos, a anuidade passa a ser R$ 20.650. Vale ressaltar que o valor é reduzido para aqueles com menos de 27 anos.
Os sócios têm acesso com até três convidados, programação diária de eventos e uso da academia.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.