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Circo Voador recebe a primeira edição do Cada Um no Seu Quadrinho

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O Circo Voador, na Lapa, no Centro do Rio, recebe a primeira edição do Cada Um no Seu Quadrinho, feira gratuita de quadrinhos que ocorre neste domingo (26) com rodas de conversa, oficina de fanzine e exposição com editoras, cartunistas, quadrinistas e ilustradores.

Os quatro painéis sobre a cultura dos quadrinhos serão divididos por temas: “Os quadrinhos explicam o mundo”, que aborda a relação entre história em quadrinhos, política e sociedade, com a participação de André Videira, Triscila Oliveira e Carol Ito, em “Que fim levou o Robin e a Diversidade nos quadrinhos”, se discute a representação de personagens LGBTQIA+ e a diversidade nos quadrinhos, com a presença de Alice Pereira, Daniela Marino e Renato Lima.

No painel “Distribuição: do digital ao impresso”, participam Ricardo Oliveira, Denis Mello e Daniel Lopes; e, por fim, “Humor em quadrado: uma conversa sobre fazer humor em quadrinhos”, será comandado por Daniel Paiva, André Dahmer e Samir Naliato.

Idealizado pelo comunicador e produtor do Circo Voador, Carlos Eduardo Ferreira Schmit, o Lencinho, o evento teve seu início nas lives “Cada Um No Seu Quadrinho”, realizadas em 2020 durante o confinamento da pandemia de covid-19. Depois, esses encontros se tornaram uma coluna semanal que ainda vai ao ar às terças-feiras na Rádio Roquette Pinto.

A proposta da feira é resgatar as convenções de quadrinhos para o Rio, que já sediou eventos importantes do gênero. “O Rio de Janeiro anos atrás foi um importante palco de encontros de quadrinistas e fãs do gênero. A gente espera que nosso evento seja um pontapé para essa retomada”, disse Lencinho. “Temos mais de 60 expositores entre novos artistas e veteranos. O evento é para fomentar novos autores brasileiros. Temos desde crianças até pessoas mais velhas reunidas aqui hoje”.

O quadrinista e editor na Universo Guará, Raphael Pinheiro, destaca que o polo de produção nacional de quadrinhos fica em São Paulo e que o Rio está carente de eventos como o do Circo Voador.

“Para quem está começando, é a oportunidade de ser visto, de conhecer pessoas, trocar ideias, conversar fora da internet. Em eventos como esse se debate sobre o mercado, onde vender, como está a distribuição. Estamos num momento muito bom dos quadrinhos e estamos exportando, tem muito artista indo trabalhar lá fora. Mas falta público brasileiro. O grande desafio é chegar no leitor daqui”, disse Pinheiro.

Para sua realização, o projeto obteve incentivo do edital Foca da Secretaria Municipal de Cultura do Rio.

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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