Neste sábado (6), das 17h às 23h, o Espaço Cultural Mapati vai transformar o estacionamento público da 707/708 Norte em um verdadeiro palco de celebração, unindo a magia do circo com a tradição das festas juninas na segunda edição do Arraiá da 707/708 Norte.
Com entrada gratuita e atividades para todas as idades, o evento promete comidas típicas, correio-elegante, bingo, show de forró pé-de-serra, DJs, quadrilha julina, brincadeiras circenses e brinquedos infláveis para as crianças.
“Queremos trazer eventos gratuitos para a comunidade da Asa Norte, e ocupar, cada vez mais, os espaços públicos de forma democrática. O mais importante é a gente brincar e celebrar uma das festas mais importantes do país, assim como fazemos no carnaval” , destaca Tereza Padilha, sócia-proprietária do Espaço Cultural Mapati.
A partir das 20h, o grupo Sabugo de Milho, vencedor do Campeonato Brasileiro de Quadrilhas Juninas 2023, animará a noite com uma vibrante apresentação de quadrilha. Em seguida, às 21h, o trio Forrózen garantirá o arrasta-pé com clássicos de Luiz Gonzaga, Humberto Teixeira, Trio Nordestino, e Jackson do Pandeiro.
Serviço:
2º Arraiá da 707/708 Norte Data: 6 de julho (sábado) Horário: 17h às 23h Local: SCLRN 707/708, em frente ao BRB da W3 Norte Entrada: gratuita Classificação indicativa: livre
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.