Nesta quinta-feira (23), o ;senador e líder do PDT no Senador Cid Gomes criticou a relação ;do governo de ; Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ; com o Congresso Nacional. Segundo ele, a “conivência” do ministro das Relações Institucionais , Alexandre Padilha, com o Centrão está “ levando o presidente Lula para uma tragédia”.
“Se a defesa dele é que o Centrão volte a mandar no governo, como mandou nos mandatos do [Jair] Bolsonaro e do Michel Temer, vai levar o Lula para o buraco. No governo Dilma, o Centrão só se revoltou porque não mandou tanto quanto queria”, declarou o líder do PDT em entrevista ao jornal O Globo .
Ainda segundo o senador, ele tem “várias preocupações” com o governo de Lula. “Uma preocupação que eu tenho é esse conformismo com o status quo, o Centrão, a Câmara”, disse . Para Gomes, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), “é só mais um e vai ser mudado”.
“O poder do Lira não é um poder dele, é um poder da presidência [da Câmara], que vinha de pressão junto a governos frágeis, como foi o do Bolsonaro e como foi o do Michel Temer”, completou.
Além das críticas, Cid também afirmou que, apesar de integrar a base do governo, ;não descarta a ;possibilidade do PDT lançar uma candidatura própria à Presidência da República em 2026. No entanto, segundo ele, essa vai ser uma decisão que será tomada com o tempo. ; ;
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.