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Ciclone e frente fria levam temporais e ventos fortes ao Sul

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Ciclone pode levar a risco de temporais, rajadas de vento e queda de granizo no Rio Grande do Sul
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Ciclone pode levar a risco de temporais, rajadas de vento e queda de granizo no Rio Grande do Sul

Nesta quarta-feira (4), um novo ciclone extratropical e uma nova frente fria são esperados na parte sul do Brasil, o que deve reforçar instabilidades na região. O fenômeno, no entanto, não será formado sobre nenhum estado, mas sim em alto mar. Segundo meteorologistas, o ciclone também não vai atuar diretamente no Sul, mas deve contribuir para nuvens carregadas, temporais e ventania.

Este ciclone, conforme os meteorologistas da Climatempo, será originado de uma baixa pressão e, ao longo do dia, também leva à formação de uma frente fria.

As chuvas sobre a região estão associadas ao avanço de uma frente fria, o que pode potencializar os temporais. As chuvas já começaram na madrugada desta quarta, deixando o tempo fechado em encoberto. Agora pela manhã, elas devem ganhar mais força e continuar até o início da tarde, especialmente sobre o norte, nordeste e a Região Serrana do Rio Grande do Sul.

Embora o fenômeno não aja diretamente sobre o estado, especialistas alertam para risco de descargas elétricas, queda de granizo e rajadas de vento, que podem variar entre 60 e 80 km/h. Os acumulados devem ficar por volta de 50 a 70mm/dia, podendo chegar a 120 mm/dia.

Toda a região Sul aparece com alerta laranja, de “perigo”, no site do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para tempestades. O aviso começou ainda nessa terça (3) e é válido até as 10h desta quarta.

Região Sul aparece em alerta de
Reprodução / Inmet – 03.10.2023

Região Sul aparece em alerta de “perigo” para tempestades entre essa terça (3) e quarta (4)


No litoral, o alerta é para ressaca, com ondas que podem atingir de 2 metros a 2,5 metros. Alguns picos, conforme a Climatempo, podem chegar até mesmo aos 3 metros de altura.

Confira a previsão por capitais para hoje, conforme o Inmet:

  • Curitiba (PR): mínima de 17°C e máxima de 23°C;
  • Florianópolis (SC): mínima de 18°C e máxima de 22°C;
  • Porto Alegre (RS): mínima de 17°C e máxima de 21°C.

O tempo volta a ficar firme no Rio Grande do Sul já nesta quinta-feira (5), devido ao avanço de uma massa de ar seco. A expectativa é que a frente fria se afaste mais em direção ao oceano e o tempo volte a ficar firme em grande parte da região.

Na sexta (6), porém, as instabilidades voltam a tomar conta da metade norte do estado, com novas chances de temporais, descargas elétricas, queda de granizo e rajadas de vento.

Os acumulados podem chegar a 60 mm/dia no noroeste, norte e nordeste gaúcho.

Até o próximo final de semana, a tendência é de um fluxo maior de umidade sobre o Sul. Conforme a previsão, a semana deve terminar com novos temporais na região, principalmente no interior sulista.

Fonte: Nacional

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BRASIL

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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