O Ministério das Comunicações informou neste sábado (11) que as rádios comunitárias do Rio Grande do Sul podem formar redes de comunicação, enquanto durar a situação de calamidade pública no estado, para transmitir exclusivamente conteúdos de auxílio às vítimas, inclusive utilizando o material produzido pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação).
A Rádio Nacional liberou para todas as emissoras interessadas (públicas, privadas, educativas ou comunitárias) a sua programação voltada à população atingida pela tragédia na Região Sul do país. Neste domingo (12), foi apresentada edição especial do programa Ponto de Encontro, com os radialistas Mario Sartorelo e Franck Silva. O programa trouxe as últimas informações sobre a tragédia na região e teve participação de rádios parcerias e mensagens de ouvintes gaúchos.
O Repórter Nacional também tem dedicado suas edições à cobertura da tragédia. O noticiário vai ao ar às 7h30, 12h e 18h30. Apresentado todos os dias, das 20h às 23h, o programa Eu de Cá, Você de Lá também tem tratado do tema, bem como as atrações Revista Brasil, Ponto de Encontro e Tarde Nacional.
Satélite: Star One D2 – 70°W Frequência descida: 3748,00 MHz Polarização: Horizontal Symbol Rate: 5.000 Msym/s FEC: 3/4 BW: 6 MHz Modulação: QPSK Padrão: DVB-S Roll Off: 20% Serviço 4: Rádio Nacional da Amazônia Pid Áudio: 0401 (estéreo)
Voz do Brasil
Além disso, as rádios gaúchas podem deixar de transmitir A Voz do Brasil para divulgar notícias sobre a situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul.
De acordo com a Portaria 12.219/2024 do Ministério das Comunicações, as rádios estão dispensadas da veiculação do programa para noticiar acontecimentos que possam representar ameaça à segurança pública e ao bem-estar da sociedade, como enchentes, incêndios e desastres naturais. No caso gaúcho, a situação de calamidade pública foi decretada pelo Congresso Nacional.