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Agronegócio

Chegou a nova edição da revista Pensar Agro. Não perca!!

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A nova edição da Pensar Agro já está disponível, e a matéria de capa aborda um tema crucial para o futuro do agronegócio: a importância do uso da tecnologia em toda a cadeia produtiva. O destaque vai para o impacto das inovações no processo de industrialização, logística, armazenamento e segurança alimentar.

Entre os principais desafios, a falta de conectividade no campo surge como um dos entraves mais críticos para a adoção de tecnologias modernas, como Internet das Coisas (IoT), drones e ferramentas de análise de dados. A inclusão digital é fundamental para que pequenos e médios produtores possam se beneficiar das inovações que estão revolucionando o setor agrícola. A expansão do 5G promete ser um divisor de águas, mas sua implementação completa é essencial para que o campo usufrua plenamente da transformação digital.

A edição também apresenta novidades nas colunas especializadas. Entre os novos colunistas, estão Fernando Bressan, formado em Zootecnia e Agronomia, que irá comandar a Coluna Pecuária; Tatiane Barbieri, palestrante e mentora de líderes, na Coluna Capacitação no Agro; e Marco Machado, especialista em Operações Logísticas e SCM, à frente da Coluna Logística.

Na Coluna Aviação Agrícola, os leitores contarão com a expertise de Cláudio Júnior Oliveira Gomes, economista e doutor em Administração, e Castor Becker Júnior, especialista em Comunicação e Gestão de Crises. Ambos trarão análises sobre o impacto da aviação agrícola no agronegócio.

Outro destaque desta edição é a entrevista com Flávio Roberto de França Jr., economista e líder de pesquisa da Datagro. Ele traz uma análise detalhada sobre as tendências de produção, consumo, preços e comercialização de soja e milho para a safra 2024/2025, com dados valiosos para produtores e investidores.

Além disso, a revista conta com uma série de artigos sobre temas diversificados, como capacitação e governança corporativa, mercado do agronegócio, tecnologia no processo produtivo, aspectos jurídicos do setor agropecuário e as queimadas criminosas que afetam o Brasil.

Lei aqui. É Grátis:

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Cooperativismo agrícola ganha destaque como motor de desenvolvimento sustentável e social

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O cooperativismo no Brasil e no mundo exerce um papel cada vez mais relevante, especialmente no contexto agrícola. De acordo com a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), o país conta com mais de 4.500 cooperativas, das quais 71,2% são voltadas à agricultura familiar, um setor essencial para a produção de alimentos.

No âmbito global, existem mais de três milhões de cooperativas com cerca de um bilhão de membros, representando 12% da população mundial. Esse movimento tem sido destacado como um fator chave para o desenvolvimento social e econômico, especialmente em eventos de grande relevância, como a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), que termina amanhã (22.11) em Baku, Azerbaijão.

De acordo com o Anuário do Cooperativismo Brasileiro, existiam em 2023, um total de 4.693 cooperativas no Brasil:

1185 do Setor Agropecuário
235 do Setor de Consumo
728 do Setor de Crédito
284 do Setor de Infraestrutura
720 do Setor de Saúde
655 do Setor de Trabalho, Produção de Bens e Serviços
886 do Setor de Transporte

As cooperativas Agropecuárias possuem mais de 1 milhão de cooperados e representam uma força significativa na produção e comercialização de alimentos e matérias-primas.

O cooperativismo no setor agrícola vai além da produção de alimentos e da geração de lucro. Ele se transforma em uma ferramenta poderosa de desenvolvimento sustentável, proporcionando vantagens econômicas tanto para o agricultor quanto para o meio ambiente.

As 10 maiores e quanto faturaram segundo dados da Forbes Agro100 2023:

  • COAMO – R$ 26,07 bilhões
  • C. VALE – R$ 22,44 bilhões
  • LAR COOPERATIVA – R$ 21,07 bilhões
  • COMIGO – R$ 15,32 bilhões
  • COCAMAR – R$ 10,32 bilhões
  • COOXUPÉ – R$ 10,11 bilhões
  • COPERCITRUS – R$ 9,03 bilhões
  • COOPERALFA – R$ 8,41 bilhões
  • INTEGRADA COOPERATIVAS – R$ 8,32 bilhões
  • FRÍSIA Agroindustrial – R$ 7,06 bilhões

Matheus Kfouri Marinho, presidente do Conselho de Administração da Coopercitrus, destacou em seu discurso na COP29 que a adoção de práticas sustentáveis, como a integração lavoura-pecuária-floresta e o uso de tecnologias de precisão, gera economia para os produtores e, ao mesmo tempo, reduz o impacto ambiental. Essa visão inovadora evidencia o potencial do cooperativismo como um catalisador de práticas agrícolas mais responsáveis.

A importância do cooperativismo no Brasil é ainda mais evidente, considerando que ele representa mais de um milhão de produtores rurais. Como explicou Eduardo Queiroz, coordenador de Relações Governamentais do Sistema OCB, as cooperativas têm uma presença vital no cotidiano dos brasileiros, sendo responsáveis por metade dos alimentos consumidos no país, desde o café até a carne.

Além disso, as cooperativas facilitam a comunicação direta com o produtor rural, permitindo discussões sobre sustentabilidade e práticas agrícolas mais eficazes. Exemplos como o da Cooxupé, que oferece educação ambiental e muda para a preservação do meio ambiente, e o projeto Gerações, que busca promover melhorias nas propriedades rurais, reforçam o papel fundamental das cooperativas no desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável e socialmente responsável.

Fonte: Pensar Agro

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