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MATO GROSSO

CGE avalia a eficiência do Hospital Metropolitano para otimizar recursos e melhorar o atendimento

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Com a finalidade de melhorar a qualidade dos serviços de saúde prestados pelo Hospital Metropolitano de Várzea Grande, a Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) iniciou uma auditoria para avaliar a eficiência hospitalar na unidade. O trabalho integra o projeto “Eficiência na Saúde”, do Tribunal de Contas da União (TCU).

O projeto prevê o uso de referencial básico para análises de eficiência em hospitais para encontrar maneiras de usar os recursos de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS) de forma inteligente, para que a população receba o melhor atendimento médico. Além disso, também visa mostrar como os hospitais podem aprender uns com os outros e copiar as ideias boas que estão dando certo.

Nesta perspectiva, já foram realizadas duas reuniões. A primeira com os gestores da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e a segunda com a diretora geral do Hospital Metropolitano, Cristiane de Oliveira Rodrigues, e a assessora jurídica da unidade, Taciana Amorim.

As reuniões tiveram como foco inicial a apresentação formal de como foi feita a seleção do objeto de auditoria, que passou por análise de fatores como: materialidade, oportunidade, relevância e prioridades da gestão da CGE.

Neste momento, o trabalho de avaliação está na etapa de planejamento, envolvendo a caracterização da unidade hospitalar para levantamento de riscos à eficiência hospitalar. “Após essa fase, a avaliação contará com a etapa de execução com aplicação de testes de auditoria, incluindo outras visitas às instalações, análise de dados de produção hospitalar e construção de achados”, explica o superintendente de Avaliação e Consultoria de Saúde, Previdência e Assistência Social, o auditor Marcos Saraiva.

O representante da CGE observou que, para o trabalho desenvolvido ter um resultado eficaz, a comunicação com a unidade auditada ocorre de forma constante. Ele ainda destacou como serão os passos finais do trabalho. “Ao final, a unidade hospitalar se manifestará formalmente em relação à busca conjunta de soluções dos achados. O trabalho teve início em abril deste ano e tem previsão de término no segundo semestre, mas esse é apenas o primeiro dos hospitais estaduais a ser avaliado com essa abordagem pela CGE”, ressalta o superintendente.

Ainda neste mês, os auditores da Controladoria participarão da oficina Eficiência Hospital ministrada pelo TCU em parceria com o Sistema Nacional de Auditoria do SUS, a fim de aperfeiçoar o conhecimento técnico relativo à metodologia .

A participação dos auditores da CGE na oficina também faz parte da integração entre o órgão central de controle do Estado e a Auditoria Geral do Sistema Único de Saúde (AGUS), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde.

A CGE-MT foi uma das seis instituições públicas e único órgão de controle interno do Brasil a aderir ao projeto Eficiência na Saúde.

Eficiência na Saúde

O projeto “Eficiência na Saúde” surgiu pela percepção do TCU em estimular a busca por maior eficiência nos serviços assistenciais prestados pelos SUS. Entidades internacionais como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Banco Mundial apontaram que há margem significativa para aumento da eficiência (técnica, alocativa e/ou de escala) no uso dos recursos públicos destinados a sistemas de saúde e, especialmente, a hospitais.

A elaboração do referencial contou com a participação e colaboração da Auditoria-Geral do Sistema Único de Saúde (AudSUS), da CGE-MT, dos Tribunais de Contas dos Estados de São Paulo (TCE-SP), de Santa Catarina (TCE-SC) e do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e d auditoria interna da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Fonajude: ação social será realizada em Mato Grosso durante o 54º Fórum Nacional de Juizados

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Cuiabá, que entre os dias 27 e 29 de novembro será palco para o 54º Fórum Nacional de Juizados Especiais (Fonaje), irá sediar a primeira edição do Fonajude, uma ação social especial voltada para a melhoria da qualidade de vida e acesso a direitos e serviços sociais básicos das comunidades que recebem o Fórum.
 
Nesta primeira edição, a comissão organizadora do Fonajude escolheu abraçar as “Obras Sociais Seara de Luz”, uma instituição filantrópica fundada em 11 de maio de 2018 e que, desde então, vem promovendo transformações sociais. Essa instituição dedica-se à promoção de ações que defendem e efetivam os direitos socioassistenciais para famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
 
Segundo a juíza Patrícia Ceni, representante do Judiciário mato-grossense na comissão organizadora da ação social, o Fonajude não apenas fortalece o Fórum Nacional dos Juizados Especiais, mas também promove a democratização e a justiça social, aspectos essenciais para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e inclusiva.
 
Conforme a magistrada, os inscritos no Fonaje são convidados a colaborar, seja por meio de contribuição voluntária, visitação ou simplesmente compartilhando esta causa com seus conhecidos. “Sua participação é fundamental. Juntos, podemos promover mudanças significativas, enraizar políticas sociais renovadas e fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Vamos unir forças e mostrar que podemos construir um futuro melhor para todos.”
 
Também integram a Comissão os juízes(as) Ângelo Bianco (TJCE), Fernando Ganem (TJPR), Erick Linhares (TJRR), Márcia Mascarenhas (TJBA) e Beatriz Junqueira (TJMG).
 
Criação – A juíza Patrícia Ceni explica que a criação do Fonajude foi aprovada na última edição do Fonaje, realizada em Mato Grosso do Sul, em maio. “No primeiro momento, o nosso objetivo era a possibilidade de ajudar o Rio Grande do Sul com tudo aquilo que estava acontecendo. Colegas que estavam vindo e não podiam mais vir, toda a tragédia, a fome, as mortes, a ausência de alimentos, água, enfim, de absolutamente tudo. A iniciativa partiu justamente disso, da possibilidade de que, utilizando o Fonaje, que é um fórum nacional extremamente respeitado, formado por juízes de juizados do Brasil inteiro, nós pudéssemos ajudar os locais que vão sediar os dois encontros anuais que nós temos.”
 
A magistrada destacou que “Obras Sociais Seara de Luz” tem como uma de suas voluntárias a juíza Maria Rosi de Meira Borba, que é a presidente da Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) e juíza de um juizado especial, que é o Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá. “Todo mundo conhece as obras da Seara de Luz e conhece a dedicação da Maria Rosi. Através da inscrição, tem ali um link que explica um pouco do que se trata e conclama a todas as pessoas que fizerem a sua inscrição a doarem qualquer valor para a instituição”, explica.
 
“É a primeira edição, a gente quer que isso se estabilize, se fortaleça e que a partir daqui de Cuiabá, que vai ser o marco inicial, ele seja algo que cresça, assim como o Fonaje, e se torne referência nacional, porém na parte social. É uma forma de todos nós magistrados que integramos o sistema, que é um sistema que prima pela celeridade, pela simplicidade, pela informalidade, de ajudar as comunidades que nos recebem, e de alguma forma mudar a vida dessas comunidades, nem que seja através da doação de tempo de qualidade ou da doação de algum valor que possa ser empregado em um projeto muito maior.”
 
Chave Pix das Obras Sociais Seara de Luz:
 
34.305.618/0001-81
 
 
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail esmagis@tjmt.jus.br ou pelos telefones (65) 3617-3844 / 99943-1576.
 
Lígia Saito
Assessoria de Comunicação
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT) 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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