Na última quinta-feira (15), a Cerrado Galeria recebeu cerca de 80 convidados para um elegante preview das exposições que inauguram o mais novo espaço cultural de Brasília . Autoridades, colecionadores, e convidados dos curadores tiveram a oportunidade de conhecer em primeira mão as mostras “Mito, rito e ritmo interior: Rubem Valentim fazer como salvação”, com curadoria de Lilia Schwarcz, e “O centro é o oeste insurgente”, assinada por Divino Sobral e Lilia Schwarcz.
O evento, exclusivo para convidados, aconteceu na sede da galeria localizada na QI 05 do Lago Sul, onde o requintado buffet Mangê ofereceu uma seleção de pratos e bebidas, deixando o ambiente ainda mais acolhedor.
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Luiza Vaz, diretora do Cerrado Cultural, estava presente e compartilhou sua visão sobre essa nova fase da galeria. “Nossa expectativa é de uma atuação mais abrangente e de uma contribuição ainda mais efetiva para a cultura da região Centro-Oeste”, afirmou Luiza.
Além do preview, a inauguração oficial do espaço, que abrigará projetos expositivos arrojados e residências artísticas, está marcada para o dia 17 de agosto. Com um novo espaço de mais de 1,6 mil metros quadrados, o Cerrado Cultural promete ser um marco na promoção das artes visuais no Centro-Oeste.
As exposições apresentadas no preview foram um verdadeiro deleite para os presentes. A mostra dedicada ao legado de Rubem Valentim, um dos ícones do construtivismo brasileiro, explora as diversas fases de sua carreira, enquanto a coletiva “O centro é o oeste insurgente” reúne obras de artistas do Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso, celebrando a resistência e a diversidade cultural da região.
Confira como foi o preview pelas lentes de Vanessa Castro:
Silvana Leão, Flávio Ramos, Lara Calaça e Viviane Leão Piquet
Flay Leite e Eduardo Lira
Bernardo Pereira e Paloma Costa
Divino Sobral e Lília Schwarcz
Ayrson Heráclito e Divino Sobral
Horácio de Mello e Ana Dale de Mello
Andressa Rocha, Verenna Pereira e Ana Clara Simões Lopes
Othon Lopes e Raquel Lopes
Cristiano Raimondi e Paulo Uchoa
Márcio Tavares, Lilia Schwarcz, Sara Seilert e Jakson Raymundo
Pedro Gordilho, Ana Maria Vaz e Tomás Brandão
Flay Leite, Viviane Leão Piquet e Lara Calaça
Márcio Tavares e Lília Schwarcz
Adalberto Santos, Cybele Barbosa e Daniel Rebouço
Candice e Alexandre Jobim
Sophia Haaland, Carla Cal e Maria Ferro
Ângelo Daré e Isabela Seifarth
Antônio Gonçalves Filho (Diretor cultural da galeria Nillan)
Michele Uchoas, Juliana Albuquerque e Roberta Dale
Ceiça Ferreira, Dalton Paula, Nadia Taquary e Ayrson Heráclito
Keiny Luize e Júlia Bianchi
Sabrina Gabeto, Antônio Pellegrino e Pedro Boarque
Fernando Santos, Ana Carolina Sodré e Guilherme Sodré
Danilo Campos
João Elias, Rosana, Tamine e João Victor Mokdissi
Pedro Gordilho, Silvia Badra e Rafael Badra
Sebastião Aires e Divino Sobral
Tamine Mokdissi, Eduardo Lavoct e Eurijan Pimenta
Bruno Mello e Clay Rodrigues
Danilo Campos e Cristiano Raimondi
Danilo Campos, Daniel Rebouço e Henrique de Assis
Clarissa Lavocat, João Victor Mokdissi, Carlos Dale e Roberta Dale
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.