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Centro de SP é o bairro com mais roubo de celular em 2023; veja lista

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Catedral da Sé, no Centro de São Paulo
Marcelo Camargo – 12/11/2018

Catedral da Sé, no Centro de São Paulo

Entre os bairros da capital paulista, o Centro lidera em número de roubos e furtos de celulares neste ano. O dado consta no novo levantamento feito pelo iG com base nos números disponibilizados pela Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP-SP), entre os meses de janeiro a julho de 2023. Conforme os índices, o Centro registrou um total de 10.506 aparelhos subtraídos somente nesse período.

Em segundo lugar aparece a República (4.510) e, depois, estão os bairros Consolação (3.285) e Bela Vista (3.089), também na mesma região. A Sé, que fica na mesma área, está em quarto lugar, com 2.581 celulares furtados ou roubados.

Levantamento anterior feito e divulgado pelo iG neste mês aponta que a Avenida Paulista é o endereço que mais teve celulares subtraídos nesse mesmo período. Os dados, porém, estão em sincronia com os bairros onde mais acontece esse tipo de delito, já que, em seguida, aparecem a Rua Augusta (que conecta o bairro dos Jardins à região central da cidade), a Rua da Consolação e a Avenida do Estado — que também ficam no Centro.

Nessa quarta-feira (27), a Polícia Militar inaugurou sede da 2ª Companhia do 7º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) na Rua Dom José de Barros, na República, na região central da capital paulista.

A unidade foi inaugurada com o objetivo de diminuir os índices de criminalidade do local e conta com o efetivo de 126 policiais e apoio de 24 viaturas. Agora, a 2ª Companhia passa a ter a própria unidade, já que, antes, dividia a sede com a 1ª Companhia do 7° BPM/M, na Praça Franklin Roosevelt, também no Centro.

De acordo com o Governo de São Paulo, em agosto, a 2ª Companhia registrou uma queda de 24,8% nos roubos e de 1,6% nos furtos, em comparação com mesmo período do ano anterior. Além disso, 50 prisões/apreensões foram realizadas no mês, sendo 34 a mais do que em 2022.

Durante o evento de inauguração, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, disse que só vai ser possível “reconquistar o Centro” fazendo um “domínio de território”. “A nossa preocupação é com os comerciantes, com funcionários e moradores da área central. A Polícia Militar e Civil, integradas com a Guarda Municipal, vão fazer e continuar fazendo o seu melhor”, afirmou.

Na ocasião, ainda foi anunciada a “Operação Impacto – Ação e Movimento pelo Centro”, para concentrar esforços no combate ao crime na região central.

Confira, no gráfico abaixo elaborado pela reportagem, os 20 bairros que mais tiveram aparelhos celulares subtraídos neste ano. Para acessar o número de roubos e furtos, basta passar o mouse por cima de cada barra:

Metodologia

Os números usados no gráfico constam na página de Transparência da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Para realizar o levantamento, a reportagem analisou os dados de janeiro a julho deste ano, que somam mais de 200 mil linhas de conteúdo, filtrando pelos crimes de roubo e furto de celulares. Também foi feito o recorte das ruas e avenidas apenas da cidade de São Paulo.

Para coletar os números, a reportagem considerou apenas os roubos e furtos ocorridos em vias públicas, acostamentos, ciclofaixas, semáforos, túneis, viadutos, vielas e em veículos em movimento. Os crimes desse tipo reportados dentro de estabelecimentos, por exemplo, foram desconsiderados.

Ao analisar as ocorrências, foram deletadas as linhas duplicadas, com base na coluna “número do B.O.”, extraída da planilha.

Para realizar o gráfico, foi considerada a quantidade de celulares subtraídos e não o número de roubos. Caso o criminoso tenha furtado três aparelhos em apenas uma ocorrência, por exemplo, o esboço contabiliza como três, e não como um.

O iG entrou em contato com a SSP para comentar os números, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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