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MATO GROSSO

Central de Interpretação de Libras da Setasc já realizou mais de 5 mil atendimentos em 2023

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A Central de Interpretação da Língua Brasileira de Sinais (CIL), vinculada ao Centro de Referência de Direitos Humanos, da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), já realizou mais de 5 mil atendimentos a pessoas surdas no primeiro trimestre de 2023.

Criada em 2015 para garantir acessibilidade nos serviços públicos, a CIL conta com cinco intérpretes que atendem a todo o Estado, auxiliando em demandas como consultas médicas, na Defensoria Pública, em entrevistas de emprego, no Cras e Sine, em agências bancárias, farmácias e INSS, passe livre e lojas.

Nesta segunda-feira (24.04), a CIL comemora os 21 anos do Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais, reconhecimento e a regulamentação da Libras, por meio da lei nº 10.436, de 2002. A Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e expressão de natureza visual-motora utilizada pela comunidade surda, e uma importante ferramenta de inclusão social.

A coordenadora do Centro de Referência de Direitos Humanos, Katiellen Martins Gonçalves, destaca que a atuação da CIL é de suma importância para a sociedade, garantindo um atendimento empático, prezando pela qualidade, rompendo barreiras da comunicação e buscando garantir a inserção das pessoas surda na sociedade.

“Agradecemos à primeira-dama Virginia Mendes, que tem aberto espaço para mais acessibilidade e inclusão na comunicação de modo amplo, por meio da nossa secretária Grasielle Bugalho e do secretário adjunto de Direitos Humanos, Kennedy Dias. Juntos somos mais fortes para vencer todos obstáculos linguísticos”, manifesta.

A intérprete da CIL Bruna Faria Gomes avalia que a língua brasileira de sinais proporciona à comunidade surda liberdade como cidadão, gozando plenamente de seus direitos. “É por meio da Libras que as pessoas surdas lutam, se manifestam, supera e vencem as dificuldades do dia a dia”, observa.

Já para o intérprete de Libras, Idevaldo do Carmo, a utilização da Língua de Sinais é uma forma de garantir a preservação da identidade das pessoas e comunidades surdas. “Além disso, contribui para a valorização e reconhecimento da cultura surda”, ressalta.

De acordo com Débora Vieira, servidora e intérprete da CIL, o trabalho é sempre um desafio, pois há a necessidade em saber lidar com diversas situações vividas pelos surdos em sua vida diária.

“Mas essa é nossa missão como profissionais intérpretes de Libras, promover a acessibilidade linguística da comunidade surda do Estado de MT. Na oportunidade quero agradecer a secretária Grasielle Bugalho, o secretário adjunto de Direitos Humanos, Kennedy Dias e a Coordenadora da CIL, Katiellen Martins, por todo apoio de sempre”.

Serviço
Os surdos que necessitam do auxílio da Central de Intérpretes de Libras (CIL) podem procurar atendimento gratuito no local, localizado na Rua General Valle, Nº 567, Bairro Bandeirantes, em Cuiabá.

O atendimento é realizado de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, ou por meio do agendamento de serviço pelos telefones (65) 99237-4282, (65) 99237-5143, (65) 99241-3833, (65)98433-0372 e (65)98462-6876.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Forças de segurança impedem mais uma invasão de terra em MT; 44ª ação realizada para combater ocupações ilegais

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As forças de segurança de Mato Grosso impediram, neste sábado (09.11), uma invasão de terra em Barão de Melgaço. Essa já é a 44ª ação realizada desde 2023 para impedir ocupação de terras ilegais no Estado.

Conforme informações da Polícia Militar, um grupo de cerca de 30 pessoas quebrou o cadeado da porteira, arrebentou as cercas da fazenda e invadiu o local. Quando a polícia chegou eles já estavam levantando barracas de lona.

Os invasores foram detidos e levados para a delegacia de Santo Antônio do Leverger.

O secretário de Estado de Segurança Pública, César Roveri, lembra que Mato Grosso foi o primeiro Estado a declarar tolerância zero com as invasões de Terras.

“É uma determinação do governador Mauro Mendes, para impedir que os invasores se instalem em propriedades urbanas e rurais aqui no Estado, e assim foi feito. Logo que o boletim de ocorrência foi registrado, a polícia deu início ao atendimento e aplicação do programa tolerância zero à invasão de terras, da mesma forma como já foi feito nos 43 casos anteriores, desde março de 2023”, disse o secretário.

“As forças de segurança no Estado trabalham integradas para impedir as invasões, dando uma resposta rápida ao cidadão, e mantendo a ordem e a segurança pública”, ressaltou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Mendes.

Tolerância Zero

Desde 2023, o Governo de Mato Grosso tem atuado com tolerância zero com as invasões de terras no Estado.

As forças de segurança do Estado atuam de forma integrada para impedir invasões ilegais. A atuação é realizada por agentes da Polícia Militar, Polícia Civil, Politec, unidades especializadas como Rotam e Força Tática, e também o Corpo de Bombeiros, quando necessário.

Monitoramento constante é realizado pela Secretaria Adjunta de Inteligência, da Secretaria de Estado de Segurança Pública, bem como pela Polícia Judiciária Civil (PJC).

A Patrulha Rural, da Polícia Militar, também atua com apoio. Diariamente, os policiais realizam o monitoramento georreferenciado das propriedades rurais e visitam os moradores, buscando estabelecer um diálogo e promover maior proximidade com os cidadãos locais.

Fonte: Governo MT – MT

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