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CCBB Rio: mostra de Heitor dos Prazeres tem acesso por audiodescrição

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Já está disponível na internet a audiodescrição do Caderno do Centro Cultural Banco do Brasil Educativo (CCBB Educativo) Heitor dos Prazeres é meu nome. Com acessibilidade gratuita, a ferramenta é distribuída na exposição em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro sobre o compositor, cantor e pintor brasileiro Heitor dos Prazeres.

A iniciativa é um recurso desenvolvido pela Sapoti Projetos Culturais para pessoas com deficiência visual em que os textos são narrados e as imagens são descritas e distribuídas em 20 seções. O dispositivo pode ser acessado também pelo endereço da produtora.

De acordo com a assessoria de imprensa do CCBB Educativo, o caderno é parte das diversas atividades de arte-educação do Projeto Lugares de Culturas, que visa ampliar a percepção sobre a vida e obra de artistas, patrocinado pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

11/09/2023, Matéria sobre audiodescrição de caderno da exposição de Heitor dos Prazeres no CCBB RJ. Foto: Barbarela de Paulo/Divulgação 11/09/2023, Matéria sobre audiodescrição de caderno da exposição de Heitor dos Prazeres no CCBB RJ. Foto: Barbarela de Paulo/Divulgação

Exposição de Heitor dos Prazeres no CCBB RJ. Foto: Barbarela de Paulo/Divulgação

A programação inclui atividades para pessoas com diferentes deficiências. Para pessoas surdas, por exemplo, há visitas mediadas às exposições na Língua Brasileira de Sinais (Libra). Para o público cego ou com baixa visão e para públicos neurodivergentes, há visitas mediadas cognitivas, uma experiência inclusiva e de acessibilidade estética, em que são explorados diversos sentidos e ritmos por meio de mediação. O objetivo do CCBB Educativo – Lugares de Culturas é oferecer um espaço de troca de experiências que possibilite o surgimento de novos olhares sobre as exposições.

A obra de Heitor dos Prazeres é reunida em um carrinho de feira, com recursos sensoriais táteis e sonoros. Ali, são utilizadas placas táteis, paisagens sonoras e maquetes, que podem ser experimentados pelos visitantes junto com um educador, que media a exposição e o uso do material. A atividade está disponível para os que necessitam de algum tipo de suporte acessível e para os demais públicos que desejam uma experiência diferente.

Perfis

A coordenadora do projeto, Daniela Chindler, explica que o que faz um programa educativo ser acessível é a vontade de ofertar ações que contemplem os diferentes perfis de grupos: “Somos diferentes e somos muitos: jovens e idosos, crianças pequenas, estrangeiros, pessoas surdas, pessoas cegas, pessoas autistas, cadeirantes”. Ela acredita que promover a acessibilidade significa ter um olhar sensível para essa pluralidade e, a partir disso, propor estratégias criativas para que muitos sejam acolhidos e incluídos no trajeto das galerias.”

Daniela informou que educadores cegos e surdos já fizeram parte da equipe, visando pensar o educativo não somente para as pessoas com deficiência e sim com elas, de modo a vivenciar suas particularidades e necessidades no dia a dia do projeto. Atualmente, Raíssa Neumann, estagiária surda, compõe a equipe.

Visitas

As visitas mediadas em Libras têm duração de uma hora e ocorrem em três horários às sextas-feiras e em dois, nos domingos. As visitas mediadas cognitivas, por outro lado, acontecem todos os domingos, às 8h, que requerem agendamento prévio por email ou pelo telefone (21) 3808-2070.

Para os demais públicos, as visitas mediadas são realizadas em dias e horários diferentes para cada exposição, com duração de uma hora. A retirada de ingresso deve ser feita no site ou na bilheteria do CCBB, uma hora antes. O CCBB RJ não funciona às terças-feiras. A programação completa pode ser acessada no site do equipamento.

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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