A casa no bairro de Shaw, em Washington, DC, nos Estados Unidos , foi projetada para ter quatro andares com aproximadamente 4,5 metros de largura. No entanto, o projeto sofreu alterações, por causa das leis de zoneamento da cidade.
O resultado foi uma casa estreita, com apenas 2 metros de largura, mas com o interior moderno, incluindo luminárias contemporâneas e iluminação inteligente, avaliada em US$ 581 mil (aproximadamente R$ 3 milhões). Mesmo com pouco espaço, o conforto e a elegância fazem parte de todos os ambientes – sala, cozinha, quarto, banheiro e lavabo.
A cozinha é bem clara, com pintura branca e armários em madeira, além de um balcão de jantar que otimiza o espaço. Já a sala de estar conta com janelas e muita iluminação natural, que dão a sensação de amplitude.
O segundo andar conta com o único quarto da casa, que também é muito claro e amplo. A ideia de modernidade conduziu o projeto do banheiro com uma bancada de quartzo e um armário de madeira.
Já na área externa, um deck de madeira com cadeiras traz aconchego e conforto. Com área útil construída de cerca de 55 m², o imóvel também tem painéis solares e sistema de segurança.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.