Um deputado estadual e outras três pessoas ficaram feridas após o carro em que eles estavam se envolver em um acidente e capotar na manhã desta quinta-feira (27), na BR-364, na cidade de Candeias do Jamari , em Rondônia .
Segundo a assessoria do parlamentar Lucas Torres Ribeiro, de 36 anos, ele estava a caminho de Porto Velho, capital do estado, acompanhado de dois assessores e do motorista do veículo. Eles iriam participar de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Rondônia.
Ainda de acordo com a assesoria, todos os ocupantes foram socorridos, logo após o acidente, e levados para Hospital João Paulo II, na capital. Ainda não há informações sobre as causas que levaram o carro que transportava o político a sair da pista e capotar.
A Secretária de Saúde estadual informou que Lucas Torres chegou bem ao hospital, mas com algumas lesões e, por isso, precisou passar por uma avaliação médica.
Um dos assessores do parlamentar teve ferimentos mais graves e precisou ser encaminhado para o centro cirúrgico. Ele foi encontrado inconciente e com um corte na cabeça, segundo o boletim médico.
Apesar do susto, o estado de saúde de todos é estável.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.