Foi entre uma cena e outra gravada para o longa Pequenas Criaturas que a atriz Carolina Dieckmann recebeu a equipe do GPS|Brasília para uma rápida conversa sobre o novo trabalho, o qual está sendo filmado integralmente na capital federal.
Durante a conversa, Carol recordou quando foi capa da nossa revista impressa, relembrando o ensaio fotográfico realizado em São Paulo há alguns anos
“Eu já tinha visto e adorei muito o resultado”, elogiou ao posar com a publicação nas mãos.
No novo trabalho, a atriz vive Helena, uma mulher que se muda para Brasília com o marido e o filho, mas acaba se encontrando com Carlos, personagem vivido por Caco Ciocler na trama, por quem se apaixona.
“Tem sido muito legal gravar em Brasília, que é uma cidade linda”, continuou.
Ao lado dela, a atriz Letícia Sabatella, que também está no elenco do longa, também elogiou a cidade escolhida para a trama.
“Brasília tem cada lugar tão lindo e poucas pessoas conhecem, né”, emendou na conversa.
O filme Pequenas Criaturas é dirigido pela premiada diretora Anne Pinheiro Guimarães. O elenco está na cidade há um mês e o enredo teve todas as locações selecionadas pelo produtor Fernando Toledo .
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.