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Agronegócio

Carol Padilha fala dos desafios na reta final para o carnaval

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Carioca Carol Padilha fala dos preparativos para o Carnaval de 2024
Reprodução/Divulgação

Carioca Carol Padilha fala dos preparativos para o Carnaval de 2024


Com o Carnaval se aproximando, Carol Padilha , a segunda princesa do Carnaval do Rio de Janeiro , está imersa em uma rotina intensa de preparação. Desde treinos rigorosos na academia até uma dieta cuidadosamente planejada rica em proteínas , Carol está dedicada a garantir que sua performance seja impecável durante o desfile .

Além disso dos cuidados com a saúde, Carol não deixa de lado o cuidado com sua aparência, como tratamentos estéticos, entre eles drenagem linfática, massagem modeladora e radiofrequência. Esses cuidados são essenciais para garantir que ela esteja no auge de sua forma física e beleza durante os eventos do Carnaval.

Para Carol, uma das partes mais difíceis desse processo é a distância de seu filho. Apesar disso, ela se enche de alegria ao ver seu filho participar do desfile da Unidos de Bangu e na Estrelinha da Mocidade, ambos com figurinos coloridos e cheios de significado. Para ela, ver seu filho no Carnaval é verdadeiramente maravilhoso. “A dedicação à corte tem seu preço, tornando a distância com meu filho uma parte difícil desse processo. Fico feliz pois ele vai participar do desfile da Unidos de Bangu e na Estrelinha da Mocidade, ambos com figurinos coloridos e cheios de significado. Ver meu filho no Carnaval me vendo e torcendo por mim é maravilhoso.”

Por trás de todos os desafios, a paixão de Carol pelo Carnaval é gigante. Cada dia é uma busca por conexão e positividade, com o objetivo de proporcionar um Carnaval inesquecível, repleto de alegria, conhecimento e entretenimento para todos os foliões.


Fonte: Mulher

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Rondônia se destaca na aplicação do Projeto Paisagens Sustentáveis

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O Estado de Rondônia tem se destacado na aplicação do Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia, focado em ajudar agricultores familiares na regularização ambiental de suas propriedades, especialmente em áreas de preservação permanente (APP) e reservas legais (RL).

Em parceria com a Ecoporé, contratada pela Conservação Internacional do Brasil (CI-Brasil) a partir de demanda da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), o projeto tem avançado sem grandes dificuldades e com apoio técnico essencial para agricultores que, sem essa ajuda, enfrentariam barreiras financeiras significativas para realizar a recomposição ambiental.

Até agora, o projeto distribuiu gratuitamente materiais como mourões, palanques, arame e catracas, facilitando a construção de cercas para isolamento de áreas. Esse isolamento é crucial para impedir o pisoteio de animais e proteger fontes de água, favorecendo a regeneração natural e prevenindo incêndios nas áreas protegidas.

Além disso, para o próximo mês, estão planejados o plantio de 200 mil mudas e a semeadura de mais de 8 toneladas de sementes nas áreas isoladas, que vão contribuir para a recomposição da vegetação nativa e a proteção das margens dos cursos d’água. O projeto tem uma meta ambiciosa de restaurar 500 hectares de áreas degradadas até 2025, abrangendo municípios na região da BR-429 e Zona da Mata, incluindo Alta Floresta D’Oeste, Cacoal, Santa Luzia D’Oeste e São Miguel do Guaporé.

Para a execução do projeto, são utilizados recursos do Fundo Verde para o Clima e do Banco Mundial, o que possibilita que os agricultores recebam não apenas materiais, mas também assistência técnica especializada para a restauração ambiental.

PROJETO – O Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia é uma iniciativa de grande alcance que busca integrar conservação e práticas sustentáveis em uma região que abrange o Brasil, Colômbia e Peru. No Brasil, ele é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em alinhamento com órgãos federais e estaduais focados na Amazônia. Este projeto regional é financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e implementado com a ajuda do Banco Mundial, com um orçamento inicial de US$ 60,33 milhões e duração planejada entre 2018 e 2023.

A primeira fase do projeto se concentrou em várias metas estratégicas, incluindo a conservação de biodiversidade, recuperação de áreas degradadas, aumento de estoques de carbono, promoção de manejo florestal sustentável, e fortalecimento de políticas de conservação. O FUNBIO (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade) e a Conservação Internacional do Brasil foram as principais agências executoras desta fase.

Com a fase 2, iniciada em 2021 e prevista para ir até 2026, o projeto ganha um financiamento adicional, mantendo o objetivo de promover uma gestão mais integrada e sustentável das paisagens e ecossistemas. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) assume a execução desta fase, que traz algumas mudanças. Uma das principais diferenças é que, em vez de criar novas unidades de conservação, o foco agora é fortalecer a gestão de áreas já existentes e promover práticas de manejo sustentável em vastas extensões de terras. Na região do Rio Negro, por exemplo, a fase 2 se dedicará à consolidação de áreas como a Reserva da Biosfera da Amazônia Central e outros sítios importantes.

As metas para essa fase incluem a recuperação de 1.200 hectares, manutenção de 28.000 hectares de áreas já em processo de recuperação, e consolidação de 4 milhões de hectares de Unidades de Conservação fora do programa ARPA. Além disso, o projeto visa incentivar práticas de manejo sustentável em 300 mil hectares de propriedades rurais e melhorar a gestão de 11,9 milhões de hectares de instrumentos de gestão territorial.

Fonte: Pensar Agro

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