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Agronegócio

Carol Padilha fala dos desafios na reta final para o carnaval

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Carioca Carol Padilha fala dos preparativos para o Carnaval de 2024
Reprodução/Divulgação

Carioca Carol Padilha fala dos preparativos para o Carnaval de 2024


Com o Carnaval se aproximando, Carol Padilha , a segunda princesa do Carnaval do Rio de Janeiro , está imersa em uma rotina intensa de preparação. Desde treinos rigorosos na academia até uma dieta cuidadosamente planejada rica em proteínas , Carol está dedicada a garantir que sua performance seja impecável durante o desfile .

Além disso dos cuidados com a saúde, Carol não deixa de lado o cuidado com sua aparência, como tratamentos estéticos, entre eles drenagem linfática, massagem modeladora e radiofrequência. Esses cuidados são essenciais para garantir que ela esteja no auge de sua forma física e beleza durante os eventos do Carnaval.

Para Carol, uma das partes mais difíceis desse processo é a distância de seu filho. Apesar disso, ela se enche de alegria ao ver seu filho participar do desfile da Unidos de Bangu e na Estrelinha da Mocidade, ambos com figurinos coloridos e cheios de significado. Para ela, ver seu filho no Carnaval é verdadeiramente maravilhoso. “A dedicação à corte tem seu preço, tornando a distância com meu filho uma parte difícil desse processo. Fico feliz pois ele vai participar do desfile da Unidos de Bangu e na Estrelinha da Mocidade, ambos com figurinos coloridos e cheios de significado. Ver meu filho no Carnaval me vendo e torcendo por mim é maravilhoso.”

Por trás de todos os desafios, a paixão de Carol pelo Carnaval é gigante. Cada dia é uma busca por conexão e positividade, com o objetivo de proporcionar um Carnaval inesquecível, repleto de alegria, conhecimento e entretenimento para todos os foliões.


Fonte: Mulher

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Cooperativismo agrícola ganha destaque como motor de desenvolvimento sustentável e social

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O cooperativismo no Brasil e no mundo exerce um papel cada vez mais relevante, especialmente no contexto agrícola. De acordo com a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), o país conta com mais de 4.500 cooperativas, das quais 71,2% são voltadas à agricultura familiar, um setor essencial para a produção de alimentos.

No âmbito global, existem mais de três milhões de cooperativas com cerca de um bilhão de membros, representando 12% da população mundial. Esse movimento tem sido destacado como um fator chave para o desenvolvimento social e econômico, especialmente em eventos de grande relevância, como a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), que termina amanhã (22.11) em Baku, Azerbaijão.

De acordo com o Anuário do Cooperativismo Brasileiro, existiam em 2023, um total de 4.693 cooperativas no Brasil:

1185 do Setor Agropecuário
235 do Setor de Consumo
728 do Setor de Crédito
284 do Setor de Infraestrutura
720 do Setor de Saúde
655 do Setor de Trabalho, Produção de Bens e Serviços
886 do Setor de Transporte

As cooperativas Agropecuárias possuem mais de 1 milhão de cooperados e representam uma força significativa na produção e comercialização de alimentos e matérias-primas.

O cooperativismo no setor agrícola vai além da produção de alimentos e da geração de lucro. Ele se transforma em uma ferramenta poderosa de desenvolvimento sustentável, proporcionando vantagens econômicas tanto para o agricultor quanto para o meio ambiente.

As 10 maiores e quanto faturaram segundo dados da Forbes Agro100 2023:

  • COAMO – R$ 26,07 bilhões
  • C. VALE – R$ 22,44 bilhões
  • LAR COOPERATIVA – R$ 21,07 bilhões
  • COMIGO – R$ 15,32 bilhões
  • COCAMAR – R$ 10,32 bilhões
  • COOXUPÉ – R$ 10,11 bilhões
  • COPERCITRUS – R$ 9,03 bilhões
  • COOPERALFA – R$ 8,41 bilhões
  • INTEGRADA COOPERATIVAS – R$ 8,32 bilhões
  • FRÍSIA Agroindustrial – R$ 7,06 bilhões

Matheus Kfouri Marinho, presidente do Conselho de Administração da Coopercitrus, destacou em seu discurso na COP29 que a adoção de práticas sustentáveis, como a integração lavoura-pecuária-floresta e o uso de tecnologias de precisão, gera economia para os produtores e, ao mesmo tempo, reduz o impacto ambiental. Essa visão inovadora evidencia o potencial do cooperativismo como um catalisador de práticas agrícolas mais responsáveis.

A importância do cooperativismo no Brasil é ainda mais evidente, considerando que ele representa mais de um milhão de produtores rurais. Como explicou Eduardo Queiroz, coordenador de Relações Governamentais do Sistema OCB, as cooperativas têm uma presença vital no cotidiano dos brasileiros, sendo responsáveis por metade dos alimentos consumidos no país, desde o café até a carne.

Além disso, as cooperativas facilitam a comunicação direta com o produtor rural, permitindo discussões sobre sustentabilidade e práticas agrícolas mais eficazes. Exemplos como o da Cooxupé, que oferece educação ambiental e muda para a preservação do meio ambiente, e o projeto Gerações, que busca promover melhorias nas propriedades rurais, reforçam o papel fundamental das cooperativas no desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável e socialmente responsável.

Fonte: Pensar Agro

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