Connect with us

Agronegócio

Carnes bovina e suína geraram R$ 5,686 bilhões em 14 dias de outubro

Publicado

em

As exportações brasileiras de carne bovina e suína geraram, juntas, R$ 5,686 bilhões nos primeiros 14 dias úteis de outubro. Desse total, a carne bovina contribuiu com R$ 4,618 bilhões, enquanto as exportações de carne suína somaram R$ 1,068 bilhão. Esses resultados refletem o aumento expressivo tanto no volume quanto no valor das exportações, consolidando o Brasil como um dos principais exportadores de carnes no cenário internacional.
As carnes bovina e suína somaram 176,399 mil toneladas, com uma média diária de 12,599 mil toneladas embarcadas, segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Nesse período, a receita gerada por esses embarques foi de R$ 330,02 milhões diários, consolidando o preço médio da tonelada em R$ 26.203,07.
A carne bovina fresca, congelada ou refrigerada, gerou R$ 4,618 bilhões, com um crescimento de 42,3% no valor médio diário das exportações, acompanhado de um aumento de 42,1% na quantidade média diária exportada. O preço médio da carne bovina registrou leve alta de 0,1%, refletindo estabilidade nos valores pagos por tonelada no mercado internacional.

No segmento de carne suína “in natura”, o Brasil também apresentou resultados expressivos. Durante os primeiros 14 dias úteis de outubro, as exportações totalizaram R$ 1,068 bilhão, com uma média diária de R$ 76,35 milhões.

A quantidade total exportada atingiu 74,922 mil toneladas, com média diária de 5,351 mil toneladas, enquanto o preço médio por tonelada de carne suína ficou em R$ 14.266,56. Comparado a outubro do ano anterior, o valor médio diário das exportações teve uma elevação de 49,3%, com aumento de 36,2% na quantidade exportada e um acréscimo de 9,6% no preço médio.

Fonte: Pensar Agro

Continue Lendo

Agronegócio

Plantio ainda está no início, mas colheita já tem data para começar

Publicado

em

Por

O plantio da safra de soja 2024/25 no Brasil nem bem começou, e a data da colheita já está definida para o dia 7 de fevereiro de 2025, em Sinop, Mato Grosso. Com 18% da área estimada semeada, um avanço em relação aos 8% da semana anterior, a expectativa é que o ritmo de plantio se acelere nas próximas semanas, impulsionado pela melhora das chuvas em diversas regiões do país. Contudo, o índice ainda está abaixo dos 30% registrados no mesmo período do ano passado, refletindo um dos menores níveis de plantio desde a safra 2020/21.

Enquanto isso, estados como Paraná e Mato Grosso do Sul apresentam um desempenho mais robusto, com índices de plantio mais altos que os observados em anos anteriores. A AgRural indica que, apesar dos desafios no Centro-Oeste, Sudeste e Norte/Nordeste, as condições climáticas devem facilitar o avanço do plantio na segunda quinzena de outubro. No Sul, embora as chuvas tenham limitado o progresso no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a janela de plantio mais longa permite que o atraso não seja considerado crítico.

As expectativas para a colheita são promissoras, com projeções apontando para uma produção de 44 milhões de toneladas, representando um crescimento de 12,8% em relação à safra anterior. Além disso, a área cultivada deve aumentar para 57,9 milhões de hectares, sinalizando um futuro otimista para o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

Continue Lendo
WhatsApp Image 2024-03-04 at 16.36.06
queiroz

Publicidade

Câmara de Vereadores de Porto Esperidião elege Mesa Diretora