Gisella Molina foi internada na Clínica da Mulher, hospital mais próximo do local onde ocorreu o atentado e para onde Villavicencio também foi encaminhado. No local, foi constatado o óbito do candidato, que foi baleado na cabeça enquanto deixava um comício político em Quito, capital equatoriana.
De acordo com o jornal EL Universo , o advogado Ricardo Vanegas, antigo colega de Villavicencio na Assembleia Nacional, disse que Molina o chamou para informá-lo sobre o episódio. “Eu não podia acreditar”, afirmou.
A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do assassinato. Em um vídeo publicado nas redes sociais, os criminosos chamaram Villavicencio de corrupto e o acusaram de não cumprir promessas. O candidato tinha como uma de suas bandeiras a repressão às facções criminosas.