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Buenos Aires tem confusão perto do Congresso após aprovação de lei

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Protestantes colocaram fogo em colchões e lixeiras próximo ao Congresso da Argentina
Reprodução: Redes Sociais

Protestantes colocaram fogo em colchões e lixeiras próximo ao Congresso da Argentina

Após a lei “ômnibus” de Javier Milei ser aprovada na Câmara dos Deputados da Argentina , Buenos Aires registrou protestos na noite de ontem (2), que geraram confusão e depredação próximo ao Congresso argentino.

Incêndios com colchões e lixeiras desencadearam o caos perto do Congresso. Os bombeiros foram chamados para controlar as chamas e os policiais acompanharam a situação.

Este foi o terceiro dia de protestos contra o megaprojeto de Milei. Segundo a imprensa argentina, 12 pessoas foram presas e 60 ficaram feridas durante esses dias.

Protestos na Argentina
Reprodução: Redes Sociais

Protestos na Argentina

As manifestações continuam neste sábado (3), com uma multidão em frente ao Congresso da Argentina. Até o momento, os protestos seguem pacíficos e contam com cartazes e faixas. A polícia segue utilizando gás lacrimogêneo e carros blindados com canhões de água para repelir os manifestantes.


A lei “ômnibus”

O pacote de reformas apresentado pelo governo de Javier Milei foi aprovado pelo Congresso argentino após dias de debate. Os parlamentares concordaram com o megaprojeto que centraliza o poder no Executivo, modifica os impostos e altera diversas outras regras, como a de privatizações de empresas estatais.

O projeto do governo precisava de 129 votos favoráveis, e acabou sendo aprovado com 144. Outros 109 deputados foram contrários ao texto. Apesar da vitória de Milei, o debate ainda não foi encerrado. Na próxima terça-feira (6), a Câmara discutirá item por item do texto. Depois do debate, o pacote será analisado pelo Senado.

O megaprojeto tem 664 artigos, sendo divido em dez áreas: declaração de emergência pública; desregulamentação da economia; privatizações de empresas públicas; alterações tributárias; regimes de lavagem de dinheiro não declarados; segurança; defesa; saúde; justiça; e educação.


Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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