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Brigas nos bastidores de É Assim Que Acaba: veja o que Brandon Sklenar disse

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Brigas nos bastidores de É Assim Que Acaba: veja o que Brandon Sklenar disse
ESTADÃO CONTEÚDO

Brigas nos bastidores de É Assim Que Acaba: veja o que Brandon Sklenar disse

O ator Brandon Sklenar , que interpreta o personagem Atlas no filme É Assim Que Acaba , baseado no livro de sucesso da escritora Colleen Hoover , se pronunciou sobre os rumores de brigas nos bastidores da produção. Os boatos envolvem Justin Baldoni e Blake Lively, que interpretam os protagonistas e também são o diretor e produtora, respectivamente, e começaram a circular na fase de pós-produção do longa.

Brandon publicou um longo texto no Instagram em que lamentava os ataques online a mulheres envolvidas no filme, incluindo Colleen, receberam. “Vilanizar as mulheres que colocaram todo o seu coração e alma para fazer esse filme porque elas acreditam fortemente na mensagem dele me parece contraproducente e desvia do verdadeiro foco do filme”, escreveu.

O artista afirmou que “o que aconteceu ou não nos bastidores não deve, e esperamos que não irá, desviar das nossas intenções em fazer esse filme”. “A quantidade de negatividade sendo projetada online tem partido o meu coração”, disse.

Na sequência, o ator citou o caso de uma amiga que vivia um relacionamento abusivo e descobriu É Assim Que Acaba após Brandon ter entrado para a equipe do longa. “Ela credita o livro da Colleen e, depois, esse filme por ter salvado a sua vida”, contou.

Brandon também mencionou uma “responsabilidade” da equipe da produção em lidar com temas sensíveis como violência doméstica. “Esse filme foi feito para inspirar. Foi feito para validar e reconhecer. Foi feito para inspirar esperança. Foi feito para construir coragem e ajudar as pessoas a se sentirem menos sozinhas. Por último, foi feito para espalhar amor e conscientização. Não foi feito para, mais uma vez, fazer das mulheres os ‘caras maus’”, afirmou.

Por fim, o artista pediu para que as pessoas “parem de espalhar ódio pela internet”. “Se pergunte se as suas opiniões são baseadas em fatos ou se você simplesmente quer ‘fazer parte’ de algo. Vamos fazer parte de algo melhor juntos. Parte de uma nova história sendo escrita para mulheres e pessoas de todo o mundo”, escreveu.

Entenda o caso

É Assim Que Acaba é sucesso de bilheterias após ter estreado nos cinemas no início do mês. Desde a fase da pós-produção, rumores sobre um suposto desentendimento entre Justin Baldoni e Blake Lively tomaram conta das redes sociais. Os boatos ganharam ainda mais força com a divulgação do filme – os atores não dão entrevistas juntos e Baldoni contratou uma especialista de crises de relações públicas para lidar com a campanha.

Dois rumores principais foram usados como gatilho: a especulação de que Blake estaria insatisfeita com o produto final e teria contratado uma montadora diferente para realizar uma edição alternativa do filme e o boato de que Ryan Reynolds, marido da atriz, teria reescrito, paralelamente, parte de uma cena crucial no roteiro do filme. Nenhuma dessas informações é fundamentada pelos créditos oficiais do filme, mas a artista chegou a comentar que Reynolds contribui em todos os seus trabalhos.

Nem Blake e nem Baldoni, porém, citaram um possível desentendimento ou falaram negativamente um sobre o outro. Os portais norte-americanos que noticiaram o caso citam “fontes próximas à produção” para abordar o suposto corte alternativo que teria sido feito por Blake.

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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