O retorno ao Brasil de Caio Bonfim , medalhista de prata na marcha atlética nas Olimpíadas de Paris 2024, vai movimentar a capital federal nesta sexta-feira (9).
O atleta brasiliense, que conquistou o segundo lugar em uma das provas mais desafiadoras do atletismo, será recebido com uma grande festa organizada pelos fãs, amigos e familiares.
Caio desembarca no Aeroporto de Brasília às 11h30, desta sexta-feira, quando será aguardado por uma legião de admiradores e, em seguida, às 13h30, o medalhista desfilará pelas ruas de Sobradinho em um carro do Corpo de Bombeiros, numa carreata que promete emocionar os moradores de Sobradinho.
O ponto alto da celebração será no Centro Olímpico de Sobradinho, onde o atleta receberá homenagens e participará de comemorações em sua honra. Caio também teve o nome indicado para receber moção de louvor e até o título de Cidadão Benemérito de Brasília da Câmara Legislativa (CLDF).
A comunidade de Sobradinho, que acompanhou de perto a trajetória do atleta desde os primeiros passos no esporte, está ansiosa para expressar seu orgulho e gratidão.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.