Hoje começa o ITF Sand Series Brasília Classic 2024 , um dos principais torneios de Beach Tennis do mundo, que conta com o apoio máster da Secretaria de Esporte e Lazer do GDF. Nesta quinta-feira (13), na Arena BRB, tiveram início as disputas da primeira rodada das chaves principais masculina e feminina, com transmissão ao vivo pelo Programa PlayBT no YouTube, na quadra central e quadra 1.
O torneio vai até sábado e distribuirá uma premiação total de US$ 50 mil e 600 pontos no ranking mundial da ITF (Federação Internacional de Tênis). O evento de Brasília é um dos quatro ITF Sand Series Classic do calendário mundial, considerados os Grand Slam do Beach Tennis. O título “Classic” foi dado aos eventos inaugurais do ITF Sand Series e Brasília foi a primeira cidade no mundo a receber um torneio desse porte a partir de 2021.
Os brasileiros estão entre os favoritos, com destaque para Rafaella Miiller e André Baran, atuais campeões e que defendem o título nesta edição.
A paranaense e sua parceira, a venezuelana Patty Diaz, são as cabeças de chave 1 do torneio. Sophia Chow, Vitória Marchezini, Marcela Vita, Julia Nogueira e Isadora Simões completam a lista de brasileiras favoritas no torneio.
No ano passado, Baran foi campeão ao lado do russo Nikita Burmakin. Este ano jogará com o italiano Michele Cappelletti. O catarinense chega embalado para defender o título. “Eu já tive a felicidade de ser campeão aqui em Brasília no ano passado e sei a importância desta etapa e do calor e carinho do seu público. Eu e Cappelletti estamos muito focados e determinados em fazer uma grande competição para quem sabe conquistar nosso terceiro título consecutivo na temporada”, disse Baran.
No masculino, além de Baran, o Brasil tem como destaques Hugo Russo, Fabricio Neis, Allan Oliveira, Leonardo Branco, Giovanni Cariani e Daniel Mola.
Definidos os campeões do ITF BT50
Na noite desta terça-feira (11) foram conhecidos os campeões do ITF BT50, na Arena BRB, com premiação total de US$ 50 mil e pontos no ranking da ITF.
Na decisão masculina, o título ficou com o italiano Edoardo Ponti e o espanhol Gerard Querol, que venceram os brasileiros Pedro Mattos e Vitor Mattos, por 7/6 6/0. Na final 100% nacional no feminino, Beatriz Valério e Laura Amorim venceram Andrea do Valle e Letícia Cunha, por 4/6 6/3 10-7.
O ITF Sand Series Brasília Classic 2024 está sendo realizado na Arena BRB, localizada ao lado do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, numa área de 12 mil metros quadrados. O espaço conta com oito quadras com arquibancadas cobertas, sendo que a quadra central terá 1.500 lugares, áreas de relacionamento, área reservada para atletas amadores, profissionais e imprensa e estrutura de transmissão internacional.
Além do Boulevard Monumental com 800 metros quadrados cobertos, praça de alimentação, estandes, ativações palcos, área de convivência, uma praia artificial com pedalinhos para o público, e estacionamento privativo.
Confira a programação prévia:
Profissional 13 a 15/06 – ITF Sand Series Brasília Classic – Chave Principal 16/06 – ITF BT10
O ITF Sand Series Brasília Classic 2024 tem o apoio máster da Secretaria de Esporte e Lazer do GDF, com o patrocínio da Alto Giro, SESC Fecomércio e o apoio do Banco BRB, Meliá Brasil XXI, Porsche, Eurobike, Nox, Talk e Lessence. O Evento é realizado pela Federação Brasiliense de Tênis, com a chancela da Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e Federação Internacional de Tênis (ITF).
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.