O texto é de autoria da Argélia e foi apoiado pela Rússia, Colômbia, Cuba, Venezuela, Irã, Nicarágua e China, além de países árabes.
Na proposta inicial, a resolução denunciava a situação do sistema de saúde em territórios da Palestina, além da violência, fome de civis e a destruição de atendimentos médicos por parte das forças de Israel.
Contudo, Israel pediu que o texto fosse alterado, incluindo um pedido de libertação de cerca de 125 reféns israelenses que ainda estão com o Hamas, bem como a proibição do uso de instalações de saúde por grupos armados palestinos.
Após a solicitação israelense, o texto foi aprovado por 50 votos a favor e 44 contra a alteração. Ainda, depois da modificação, o grupo de países que havia apresentado a resolução retirou o documento principal da votação.