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Brasil tem nova frente fria nesta quarta e deve registrar queda acentuada na temperatura

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Previsão para segunda-feira
Inmet

Previsão para segunda-feira

Nesta quarta-feira (7) à noite, uma nova frente fria começa a se instaurar no Brasil, afetando especialmente o Centro-Sul do país. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a região Sul está sob alerta para a queda acentuada das temperaturas, enquanto o Centro-Oeste enfrenta um período prolongado de clima seco.

O Climatempo prevê que, durante esta semana, o tempo permanecerá mais quente e seco, especialmente no Centro-Oeste e no Sudeste. A umidade relativa do ar deverá ficar entre 20% e 30%, criando um risco baixo de incêndios florestais. Os estados mais afetados por esse clima seco incluem Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e São Paulo. Além disso, o alerta de baixa umidade também se estende para partes do Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará, Rondônia e Amazonas.

À medida que a semana avança, espera-se que as temperaturas diminuam significativamente em várias partes do Brasil. As chuvas devem ser mais frequentes, e a possibilidade de neve se concretiza para o Sul do país. O Inmet emitiu um alerta para a queda das temperaturas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e no extremo sul do Mato Grosso do Sul, com uma redução esperada entre 3ºC e 5ºC.

Frente Fria

A nova massa de ar frio ingressa no Brasil nesta noite, afetando primeiramente o Rio Grande do Sul. O impacto dessa frente fria será sentido já na madrugada e manhã de quinta-feira (8) em muitos estados do Centro-Sul. No Rio Grande do Sul, as temperaturas mínimas devem cair de 18°C para 13°C entre quarta e quinta-feira.

Entre quinta e sexta-feira (9), a frente fria se deslocará para o Norte, mantendo temperaturas mais baixas durante o final de semana. Especialmente no sábado e domingo, é possível que sejam registrados recordes de baixas temperaturas tanto durante as madrugadas quanto nas tardes.

A MetSul Meteorologia explica que essa situação é causada por “uma massa de ar frio de origem polar que deve provocar uma queda acentuada da temperatura, frio intenso e até possibilidade de neve, conforme algumas simulações”.

“A previsão é de que o Sul do Brasil receba neve no final de semana, especificamente entre os dias 9 e 10. As áreas do Nordeste gaúcho e regiões de maior altitude de Santa Catarina são as mais propensas”, completa a MetSul.

Chuvas

Quanto às chuvas, o Rio Grande do Sul deverá enfrentar instabilidade ao longo da semana, com precipitações começando nesta segunda-feira (5) e continuando praticamente todos os dias. O Inmet emitiu um alerta de “Perigo Potencial” para tempestades no extremo sul do estado.

“Haverá períodos de melhoria com possíveis aberturas de sol, mas o tempo não se estabilizará completamente no Rio Grande do Sul”, diz a MetSul. “Na quinta-feira, a frente fria deslocará rapidamente para o Norte, trazendo chuva para Santa Catarina, Paraná e partes do Mato Grosso do Sul e São Paulo.”

No Sudeste, o tempo deve se manter firme e seco durante a semana, mas a previsão é de chuvas em São Paulo, Sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro no final de semana.

No Centro-Oeste, Goiás e Mato Grosso continuarão com um clima seco e quente durante toda a semana, com chances de chuva apenas no Mato Grosso do Sul e possivelmente algumas áreas ao sul dos outros estados.

No Nordeste, as chuvas serão mais concentradas ao longo da faixa costeira, especialmente entre a Bahia e o Rio Grande do Norte, mas com volumes reduzidos.

Por fim, na região Norte, os maiores acumulados de chuva são esperados para o Norte e Oeste do Amazonas, Roraima e Acre. Contudo, na maior parte da região, a expectativa é de pouca ou nenhuma precipitação.

Fonte: Nacional

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BRASIL

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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