A Global Fire Power, companhia que mede as forças militares pelo mundo, divulgou a lista das maiores forças aéreas do mundo. Segundo o levantamento, o Brasil ocupa a 17ª posição, além de ser considerada como a maior força aérea da América Latina.
Segundo o site Global Fire Power, foi levado em consideração a força total da frota de aeronaves por país. Ao todo, o ranking conta com 145 países, e são considerados na contagem os caças e bombardeiros, além de aviões de treinamento e de carga.
No topo da lista, os Estados Unidos aparece com 13.209 aeronaves, seguidos pela Rússia (4.255), China (3.304), Índia (2.296) e Coreia do Sul (1.576).
O Brasil, por sua vez, aparece em 17ª posição, com 628 aeronaves. Segundo o site, o Brasil conta com 46 caças, 72 aviões de ataque, 111 de transporte, 206 de treinamento, 24 de missão especial, dois aviões-tanque e 195 helicópteros.
Dentre os países latino-americanos que melhor performaram na lista estão: México (27º), Colômbia (29º), Chile (36º), Peru (38º), Venezuela (42º) e Argentina (43º).
No geral, os que empataram no último lugar, sem nenhuma aeronave, são: Islândia, Kosovo, Libéria e Somália.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.