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MUNDO

Brasil e mais de 140 países reconhecem Estado palestino; veja lista

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Vista da Assembleia Geral da ONU em 10 de maio de 2024 em Nova York
CHARLY TRIBALLEAU

Vista da Assembleia Geral da ONU em 10 de maio de 2024 em Nova York

Nesta quarta-feira (22), Espanha, Noruega e Irlanda se juntaram a uma crescente lista de nações que reconhecem a Palestina como um Estado independente, marcando um importante momento diplomático na região do Oriente Médio.

Com esse anúncio, esses três países europeus unem-se a cerca de 142 outras nações e um território, todos membros da ONU, que já reconhecem oficialmente a Palestina como um Estado independente.

Antes do pronunciamento desta terça-feira, apenas Suécia e Islândia na Europa Ocidental integravam essa lista, com destaque para a Suécia, que foi o único membro da União Europeia a declarar formalmente o reconhecimento do Estado palestino.

No entanto, países como Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Austrália e Canadá, além de membros do G7, o grupo dos países mais industrializados do mundo, ainda não reconhecem oficialmente o Estado da Palestina.

Embora defenda a solução de dois Estados na região, o governo norte-americano mantém a posição de que a questão deve ser resolvida por meio de negociações diretas entre as partes envolvidas, sem intervenção externa.

Este anúncio dos três países europeus provocou uma reação imediata de Israel, com um ministro do país afirmando que “Israel não ficará em silêncio” diante desse reconhecimento.

Atualmente, a Palestina tem o status de “Estado Observador Permanente” na ONU desde 2012, o que lhe dá o direito de participar dos debates e procedimentos da organização, embora não possa votar.

Apesar das tentativas anteriores de obter reconhecimento total como Estado membro da ONU, a Palestina ainda enfrenta obstáculos significativos, incluindo o veto dos Estados Unidos no Conselho de Segurança.

Enquanto a comunidade internacional continua dividida sobre essa questão, o processo diplomático em torno do reconhecimento do Estado palestino permanece em andamento, com desdobramentos que refletem as complexidades e tensões políticas na região do Oriente Médio.

Veja a lista de quem reconhece a Palestina como Estado

América Latina

  • Brasil;
  • Argentina;
  • Uruguai;
  • Paraguai;
  • Chile;
  • Venezuela;
  • Colômbia;
  • Bolívia;
  • Peru;
  • Equador;
  • Guiana;
  • Suriname;
  • Costa Rica;
  • Nicarágua;
  • Honduras;
  • El Salvador;
  • Guatemala;
  • Cuba;
  • República Dominicana;
  • Haiti;

Caribe

  • Granada;
  • Antígua e Barbuda;
  • Dominica;
  • Santa Lúcia;
  • Belize;
  • São Vicente e Granadina;
  • São Cristóvão e Neves;

Europa

  • Suécia;
  • Islândia;
  • Vaticano;
  • República Checa;
  • Polônia;
  • Eslováquia;
  • Hungria;
  • Croácia;
  • Macedônia do Norte;
  • Bósnia e Herzegovina;
  • Albânia;
  • Bulgária;
  • Sérvia;
  • Montenegro;
  • Romênia;
  • Belarus;
  • Ucrânia;
  • Chipre;
  • Malta;

Ásia

  • Rússia;
  • Georgia
  • Azerbaijão;
  • Cazaquistão;
  • Tadjiquistão;
  • Paquistão;
  • Afeganistão;
  • Turcomenistão;
  • Uzbequistão;
  • Quirguistão;
  • Turquia;
  • Mongólia;
  • China;
  • Coréia do Norte;
  • Tailândia;
  • Indonésia;
  • Malásia;
  • Brunei;
  • Filipinas;
  • Timor Leste;
  • Papua Nova Guiné;
  • Vietnã;
  • Camboja;
  • Nepal;
  • Bangladesh;
  • Índia;
  • Sri Lanka;
  • Butão;
  • Laos;
  • Maldivas

Oceania

  • Vanuatu

Oriente Médio

  • Irã;
  • Arábia Saudita;
  • Emirados Árabes Unidos;
  • Omã;
  • Iêmen;
  • Jordânia;
  • Síria;
  • Iraque;
  • Líbano;
  • Catar;
  • Kuwait;
  • Bahrein.

África

  • Egito;
  • Líbia;
  • Argélia;
  • Tunísia;
  • Marrocos;
  • Saara Ocidental (território);
  • Sudão;
  • Sudão do Sul;
  • Etiópia;
  • Djibuti;
  • Somália;
  • Mauritânia;
  • Mali;
  • Senegal;
  • Gâmbia;
  • Burkina Faso;
  • Guiné;
  • Guiné Bissau;
  • Serra Leoa;
  • Libéria;
  • Costa do Marfim;
  • Cabo Verde;
  • Gana;
  • Togo;
  • Benin;
  • Nigéria;
  • Níger;
  • Burkina Faso;
  • Chade;
  • República Centro-Africana;
  • Guiné Equatorial;
  • São Tomé e Príncipe;
  • Gabão;
  • Congo;
  • República Democrática do Congo;
  • Uganda;
  • Ruanda;
  • Burundi;
  • Quênia;
  • Tanzânia;
  • Angola;
  • Zâmbia;
  • Malaui;
  • Moçambique;
  • Eswatini;
  • Madagascar;
  • Ilhas Maurício;
  • Seychelles;
  • Comores;
  • Namíbia;
  • Botsuana;
  • Zimbábue;
  • África do Sul;
  • Lesoto.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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