Com a chegada do verão 2024 no hemisfério norte, uma tendência inesperada e refrescante tomou conta dos closets femininos: os boxer shorts . Tradicionalmente associados ao vestuário masculino, esses shorts estão sendo reinterpretados por mulheres.
Feitos de tecidos leves e arejados, como algodão e linho, eles são perfeitos para enfrentar o calor do verão. Mas não é apenas o conforto que está em jogo. Os boxer shorts femininos vêm em diferentes estilos, cores e padrões que possibilitam muitas combinações. Desde os clássicos tons neutros até estampas vibrantes e listras, há uma opção para cada gosto e ocasião.
Kendall Jenner e Olivia Rodrigo são algumas das famosas que já apostam na tendência.
Kendall Jenner
(Foto: Gotham)
Olivia Rodrigo
(Foto: reprodução/Instagram)
Os boxer shorts podem ser combinados com camisetas básicas, regatas, tops e camisas sociais, e nos pés, tênis ou até mesmo sandálias de salto. Outra forma popular de usar boxer shorts é sobre biquínis, criando um look despojado e estiloso para a praia ou piscina.
A seguir, confira alguns looks selecionados pela Coluna Flay Leite para você se inspirar!
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.