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MATO GROSSO

Bombeiros combatem incêndio em caminhão caçamba

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) combateu, na tarde deste sábado (07.09), um incêndio em um caminhão caçamba no bairro Jardim Ouro Verde, em Várzea Grande.

A equipe do 2º Batalhão Bombeiro Militar (2º BBM) recebeu o chamado através do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) e se deslocou até o local da ocorrência.

Ao chegar no local, a equipe de bombeiros constatou que o fogo já havia consumido grande parte do veículo e iniciou a ação de combate às chamas, conseguindo controlar o incêndio.

Para conter o fogo, foi necessário o uso de cerca de dois mil litros de água. Após a extinção das chamas, a equipe prosseguiu com a realização do rescaldo, que consiste na eliminação de possíveis focos remanescentes. Não houve registro de vítimas. As causas do incêndio são desconhecidas.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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