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Bom Prato Móvel passa a atender em 11 novos endereços em SP

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A partir desta quarta-feira (10), 11 unidades do Bom Prato Móvel funcionarão em novos endereços. A mudança será válida para os próximos 4 meses e tem como objetivo ampliar o acesso ao serviço para moradores de áreas vulneráveis. O estado de São Paulo conta com 45 unidades do Bom Prato Móvel e cada uma serve 300 almoços por dia.

As unidades que passam a atender em novos endereços são as de Araraquara (Avenida Francisco Zavatti – Conj. Hab. Victório de Santi); Barretos (Avenida José Amêndola Neto, 315 – Jardim Califórnia); Guarujá (Rua Santa Izabel, 55 – Balneário Guarujá); Taubaté (Rua Isidoro Nogueira Tinoco, 964 – Chácara São Silvestre); Itapevi (Praça do Biru, R. Luiz Reviglio, 1105 – Jardim da Rainha); Mogi das Cruzes (Rua Tonga, 20, Jardim Aeroporto); Perus (Rua Íbis Dourado, 845 – Parque Pretoria).

Na cidade de São Paulo os novos locais são: Heliópolis (Rua Memorial de Aires, 440-478 – Jardim São Savério); Brasilândia (Avenida Dep. Cantídio Sampaio, 4390 – Jardim Damasceno, São Paulo); Cidade Dutra (Rua Teresa Farias Isassi, 16 – Grajaú, São Paulo); Parelheiros (Rua Bem te Vi 915 – Colônia).

A iniciativa do governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, tem como objetivo atender, a preço simbólico, cidadãos sem condições financeiras de se alimentar com qualidade. A rede de restaurantes populares conta, além das 45 unidades móveis, com 75 fixas, sendo 24 na capital; 19 na região metropolitana de São Paulo; 23 no interior; e nove no litoral.

O horário de funcionamento é a partir das 7h para o café da manhã. O almoço é servido às 10h30, preferencialmente para idosos, e às 11h para o público em geral. O jantar tem início às 17h.

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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