O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), será recebido no Palácio dos Bandeirantes pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). O encontro deve acontecer nesta quinta-feira (1º), com a expectativa de Bolsonaro passar a noite na sede do governo paulista.
Tarcísio diz que a vinda de Bolsonaro trata-se de uma “visita de amigos”. “O ex-presidente Bolsonaro é meu amigo. É uma visita de amigos. Ele tem uma questão pessoal para resolver em São Paulo, vai ficar hospedado aqui, é um grande amigo”.
O governador ressaltou a gratidão que tem pelo ex-presidente , e reafirmou que eles estarão juntos. “Eu tenho uma gratidão profunda por todas as portas que Bolsonaro abriu pra mim, se tornou de fato um grande amigo. Vamos estar juntos hoje e amanhã”.
A visita prevê um jantar entre os dois, e a ida de Tarcísio com Bolsonaro a um jogo do São Paulo contra o Sport, no Morumbi. O ex-presidente deve comparecer a uma consulta médica. O governador de São Paulo é o favorito para uma possível substituição de Bolsonaro nas próximas eleições.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.