O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será indiciado pela Polícia Federal por crime no inquérito que apura a venda de joias recebidas por presente enquanto ele era presidente. As investigações apontam que Bolsonaro teve participação ativa no transporte e comercialização das joias nos Estados Unidos. As informações são do Correio Braziliense .
Quando o relatório final for concluído, será enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), com previsão de conclusão do caso nas próximas duas semanas, o documento pode ser apresentado a qualquer momento.
Além dos itens já conhecidos, mais uma joia foi descoberta em uma operação feita por uma comitiva brasileira e, segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, essa descoberta atrasou as investigações: Esse foi um dos fatores que levou a avançar uma semana, dez dias para concluir. Essa diligência no exterior, com nossa equipe e equipe do FBI, localizou que além dessas joias que já sabíamos, houve a negociação de uma outra joia que não estava no foco dessa investigação. Não sei se já foi vendida ou não foi. Houve o encontro de um novo bem vendido ou tentado ser vendido no exterior”, declarou.
A expectativa sobre os inquéritos sobre a fraude nos cartões de vacinas de Bolsonaro e sua família e sobre a suposta participação de golpe de Estado em 8 de janeiro, é de que sejam concluídos até julho. Deve levar mais tempo para a conclusão a investigação sobre o suposto esquema paralelo de espionagem feito pela Agência Brasileira de Inteligência, deve levar mais tempo para a conclusão.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.