“Sabe por qual motivo Bolsonaro vai escolher o dia que está voltando? Pois ele escolheu o dia em que a passagem é mais barata e vem de (classe) econômica. Esse é o Bolsonaro”, disse Ciro Nogueira à Globonews.
A declaração gerou repercussão nas redes sociais, já que o ex-presidente recebe mais de R$ 80 mil de aposentadoria. “Pobre do Bolsonaro”, escreveu um internauta.
O ex-presidente deve chegar em solo brasileiro no dia 30 de março. Ele está em Orlando, nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro de 2022, deixando o Brasil antes mesmo do mandato acabar. O retorno já foi adiado algumas vezes, enquanto a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro voltou para Brasília dia ;em 27 de janeiro deste ano.
A volta de Bolsonaro será na semana em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não deve estar no Brasil devido a uma viagem para a China. ;
O embarque do petista foi adiado, segundo informou a assessoria do presidente nesta sexta-feira (24). ; Lula foi diagnosticado com pneumonia leve e deve embarcar para a China somente na manhã de domingo (26). ;
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.