Quarteto volta a se reunir depois da separação para lançar novo single, fazer shows, celebrar Grammy e trazer para as plataformas digitais dois álbuns clássicos.
Boca Livre apresenta-se em um show memorável no Centro de Convenções Ulysses , em Brasília, dia 06 de Julho. Este show não só marca o retorno triunfante da banda mas também introduz ao vivo as canções inéditas de seu novo disco.
Os talentos de Zé Renato (vocal e violão), Maurício Maestro (contrabaixo, violão e vocal), David Tygel (viola e vocal) e Lourenço Baeta (flautas, violão e vocal) se unem em uma jornada musical que promete explorar a sofisticação de novas obras e os clássicos que eternizaram o Boca Livre desde 1978.
Cada membro traz sua essência única ao espetáculo, garantindo uma experiência musical rica e emocionante. Prepare-se para uma noite inesquecível, que entrelaça harmonias vocais profundas e letras tocantes, celebrando a arte de fazer música e a continuidade do legado de um dos quartetos vocais mais emblemáticos do Brasil.
Serviços:
BOCA LIVRE – “O RETORNO AOS PALCOS, NOVA TURNÊ” DATA: 07 de JULHO (Domingo) HORÁRIO: 19hs LOCAL: Centro de Convenções Ulysses
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.