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BIG BOX e ULTRABOX: compromisso com a sustentabilidade

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BIG BOX e ULTRABOX: compromisso com a sustentabilidade
Ailane Silva

BIG BOX e ULTRABOX: compromisso com a sustentabilidade

Criar alternativas sustentáveis aliadas à responsabilidade social faz parte de uma agenda fundamental debatida no cenário mundial. Sob esse olhar, em 2020, um trabalho em prol do meio ambiente começou a ser realizado pelo grupo brasiliense BIG BOX e ULTRABOX. A rede passou a adotar uma gestão altamente sustentável, pautada na separação e no reaproveitamento de resíduos. Foi graças a esse trabalho de dedicação e mudanças intensas que a unidade BIG BOX Castanheiras, em Águas Claras, recebeu um título que, até então, era inédito no Brasil: o certificado Lixo Zero. O documento, conferido pelo Instituto Lixo Zero Brasil, foi conquistado após a unidade comprovar que apenas 4% de rejeitos são enviados ao aterro sanitário.

Toda essa mudança precisou de soluções inteligentes. De acordo com a analista de sustentabilidade da rede, Cleusa Skalee, atualmente, 54% dos resíduos orgânicos são destinados para a compostagem. E outros 3%, que ainda estão em condições de consumo, mas são retirados das prateleiras por terem perdido o brilho ou estarem amassados, são doados para várias instituições, inclusive o programa Mesa Brasil. A iniciativa atende pessoas em vulnerabilidade social. Os 39% restantes são encaminhados para cooperativas, onde passam por processo de reciclagem e voltam a ser comercializados.

“Tudo teve início quando começamos a implantar nas lojas a separação dos resíduos em três frações: orgânicos, recicláveis e rejeitos. Esse foi um processo que demorou cerca de três anos para conseguirmos implantar em todas as lojas do BIG BOX e ULTRABOX. É uma grande honra saber que o nosso projeto está à frente de todos os supermercados do Brasil”, celebra Cleusa.

O trabalho conduzido pelo grupo precisou contar com a sensibilização de todos os funcionários. Para isso, foram realizados treinamentos para que os colaboradores seguissem as orientações e normas de sustentabilidade. “Explicamos para eles que, quanto mais esses resíduos são aproveitados, com mais eficiência eles voltam para a economia circular e contribuem para aumentar a vida útil do aterro sanitário”, relata.

A empresa Lux Tree, que trabalha com a gestão de resíduos, foi responsável pelos treinamentos em educação ambiental, além de elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), instrumento fundamental para todas as lojas do grupo BIG BOX e ULTRABOX.

Atualmente, depois de todas essas mudanças, o grupo enviar uma média de apenas 10% de rejeitos ao aterro sanitário. E a unidade de Águas Claras se destacou enviando menos de 10%. Ou seja, apenas 4% de todos os resíduos são destinados ao aterro sanitário. Para comprovar esses dados, a loja passou por um processo rigoroso de avaliação, envio de documentos e auditoria.

“Nós tivemos que mudar a comunicação visual das lixeiras, instalar adesivos com imagens para que o colaborador pudesse saber onde jogar cada tipo de lixo. Com o decorrer da coleta seletiva, novos projetos acabaram surgindo, entre eles, o da transformação do orgânico em adubo. Também tem o da doação do orgânico que ainda está em bom estado, como, por exemplo, aquela fruta amassada que o cliente não compra, mas está apta para ser consumida. São 14 toneladas mensais de doação”, contabiliza o consultor de sustentabilidade do grupo BIG BOX, Pedro Helou.

Os resíduos separados nas lojas pelos agentes ambientais passam por uma triagem. A Chácara Cerrado Orgânico é responsável por realizar todo o processo de compostagem dos resíduos orgânicos oriundos do grupo de supermercados. “Os itens coletados chegam na nossa chácara já totalmente livres de qualquer plástico e resíduo contaminante. Realizamos o processo de compostagem para utilizar o adubo na produção das nossas hortaliças e vegetais. Posteriormente, devolvemos para o BIG BOX esse produto para que seja comercializado”, conta a produtora de orgânicos Renata Rebouças.

Medidas como essas reforçam o compromisso do BIG BOX e ULTRABOX com a sustentabilidade. O grupo também tem o Selo de Energia Limpa na modalidade Prata. A meta é que, até dezembro de 2024, 100% de todas as lojas utilizem energia limpa – hoje, faltam apenas duas unidades para serem enquadradas nesta modalidade. Outra medida é o Cupom Verde, em que o cliente tem um cupom fiscal digital pelo aplicativo no celular, ao invés da impressão em papel. E, ainda, dentro do compromisso da empresa com os animais, o BIG BOX quer, até 2028, comercializar somente ovos de galinhas livres de gaiola.

@bigboxsupermercados

@ultraboxatacado

www.institucional.bigbox.com.br

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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