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MUNDO

Biden e Xi discutem questões econômicas e relação entre EUA e China

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se reuniu nessa quarta-feira (15) com o líder chinês Xi Jinping, pela primeira vez em um ano. Eles trataram de negociações que podem aliviar o atrito entre as duas superpotências sobre conflitos militares, tráfico de drogas e inteligência artificial.

Biden recebeu o líder chinês em Filoli, em uma casa de campo e jardins a cerca de 48 km ao sul de São Francisco, nos Estados Unidos, onde participam de encontro do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).

Em suas observações iniciais, Biden disse que os EUA e a China têm de garantir que a concorrência entre eles “não se transforme em conflito” e gerir suas relações “com responsabilidade”.

Xi disse a Biden que muita coisa aconteceu desde a última reunião, há um ano, em Bali. “O mundo emergiu da pandemia da Covid, mas ainda está sob os seus tremendos impactos. A economia global está em recuperação, mas a sua dinâmica permanece lenta”, disse.

Xi chamou a relação entre EUA e China de “a relação bilateral mais importante do mundo” e disse que ele e Biden “assumem pesadas responsabilidades pelos dois povos, pelo mundo e pela história”.

“Para dois grandes países como a China e os Estados Unidos, virar as costas um ao outro não é uma opção”, explicou ele. “Não é realista que um lado remodele o outro, e o conflito e o confronto têm consequências insuportáveis para ambos os lados”, ponderou.

Tensão

Os líderes dos Estados Unidos e da China vão procurar reduzir a tensão daquela que muitos consideram a relação mais importante do mundo, mas o real progresso nas grandes diferenças que os separam talvez tenha que ficar para outro momento.

Autoridades de ambos os lados do Pacífico têm expectativas baixas, uma vez que Biden e Xi se preparam para discutir Taiwan, o Mar da China Meridional, a guerra Israel-Hamas, a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Coreia do Norte e os direitos humanos, temas que os líderes têm sido incapazes de para resolver divergências há tempos.

Biden e Xi chegaram a São Francisco na terça-feira (14), onde participarão da cúpula da Apec.

Líderes do grupo de 21 países – e centenas de executivos em São Francisco – reúnem-se no meio da relativa fraqueza econômica chinesa, das disputas territoriais de Pequim com os vizinhos e de um conflito no Oriente Médio.

Fonte: EBC Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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