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Biden anuncia que não se candidatará à reeleição nos EUA

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Joe Biden desiste da candidatura à reeleição nos Estados Unidos
Redação GPS

Joe Biden desiste da candidatura à reeleição nos Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos , Joe Biden , usou suas redes sociais, neste domingo (21), para informar que não se candidatará à reeleição – a votação acontece em 5 de novembro. A desistência ocorre após uma forte pressão do Partido Democrata , de eleitores e até de parte da imprensa norte-americana por sua desistência.

Em carta divulgada nas redes sociais, Biden admitiu que pressão do partido pesou na sua escolha. Leia o texto completo ao final da matéria . “Foi a maior honra da minha vida servir como seu Presidente. E, embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que seja do interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente no cumprimento de minhas obrigações como presidente pelo restante do meu mandato”, disse.

Biden ainda informou que fará um discurso para toda a nação ao decorrer desta semana. Apesar da vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, ser a favorita para assumir a candidatura republicana, nenhum nome foi oficializado no comunicado do presidente.

“Por enquanto, gostaria de expressar minha profunda gratidão a todos os que trabalharam arduamente para que eu fosse reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceria extraordinária em todo esse trabalho. E permitam-me expressar minha sincera gratidão ao povo americano pela fé e confiança que depositaram em mim”, escreveu Biden.

Pressão

A pressão aumentou após o péssimo desempenho de Biden no debate com seu adversário Donald Trump, do Partido Republicano, na emissora CNN, no final de junho. Na ocasião, o atual presidente de 81 anos cometeu diversos deslizes e gerou maior preocupação no Partido Democrata sobre sua acuidade mental.

Após o debate, congressistas democratas começaram a se posicionar publicamente pela saída de Biden do pleito. O coro ganhou maior adesão com o aumento das gafes cometidas pelo presidente em entrevistas e comícios – ele chegou a trocar o nome do presidente da Ucrânia com o da Rússia, por exemplo.

Além disso, grandes veículos de comunicação dos EUA, como o New York Times, também se posicionaram a favor da retirada da candidatura. Ao mesmo tempo, o nome de Kamala Harris passou a ganhar mais adesão dentro do partido e entre os eleitores .

Leia a carta completa abaixo:

“Caros amigos americanos,

Nos últimos três anos e meio, fizemos um grande progresso como nação.

Hoje, os EUA têm a economia mais forte do mundo. Fizemos investimentos históricos na reconstrução de nossa nação, na redução dos custos de medicamentos prescritos para idosos e na expansão do atendimento médico acessível ao número recorde de americanos. Fornecemos cuidados extremamente necessário à 1 milhão de veteranos expostos às substâncias tóxicas. Aprovamos a primeira lei de segurança de armas em 30 anos.

Nomeamos a primeira mulher afro-americana para a Suprema Corte. E a aprovamos a legislação climática mais significativa na história do mundo. Os EUA nunca estiveram tão bem posicionados para liderar como estamos hoje.

Sei que nada disso poderia ter sido feito sem vocês, o povo americano. Juntos, superamos uma pandemia que só existia uma vez no século e a pior crise econômica desde a Grande Depressão. Protegemos e preservamos nossa democracia. E revitalizamos e fortalecemos nossas alianças em todo mundo.

Foi a maior honra da minha vida servir como seu Presidente. E, embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que seja do interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente no cumprimento de minhas obrigações como presidente pelo restante do meu mandato.

Falarei com a Nação ao longo desta semana com mais detalhes sobre minha decisão.

Por enquanto, gostaria de expressar minha profunda gratidão a todos os que trabalharam arduamente para que eu fosse reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceria extraordinária em todo esse trabalho. E permitam-me expressar minha sincera gratidão ao povo americano pela fé e confiança que depositaram em mim.

Acredito hoje no que sempre acreditei: que não há nada que os EUA não possam fazer – quando fazemos isso juntos. Só precisamos nos lembrar de que somos os Estados Unidos da América.”

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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