Beyoncé permitiu que Kamala Harris use a música Freedom na campanha presidencial, reforçando mais um endosso à candidatura da vice-presidente à presidência dos Estados Unidos após a desistência do atual presidente americano Joe Biden no domingo (21). A informação é da CNN norte-americana.
Kamala já fez um evento com a música em um comício no estado americano de Delaware nesta segunda (22). A canção, do álbum Lemonade, de 2016, tem participação do rapper Kendrick Lamar.
Beyoncé costuma ser rígida na liberação de músicas, mas tem um histórico de apoiar candidaturas do Partido Democrata. Em 2013, cantou o hino nacional americano na posse do segundo governo de Barack Obama e, em 2016, apoiou publicamente Hillary Clinton contra Donald Trump.
Apesar disso, a cantora ainda não emitiu um comunicado público em apoio à candidatura de Kamala, atual vice-presidente americana, à presidência. A mãe de Beyoncé, a empresária Tina Knowles, já declarou voto caso Kamala se candidate.
Apoio de artistas
Kamala, 59 anos, ainda não foi oficializada como candidata do Partido Democrata, mas já está em clima de campanha. Nesta segunda (22), obteve o apoio necessário de delegados para a nomeação na Convenção Democrata.
Entre os artistas, já recebeu apoios públicos de Ariana Grande, Cardi B e John Legend. A comoção aumentou com o endosso de Charli XCX, neste fim de semana, que afirmou que “Kamala é ‘brat’”. O termo é uma referência ao nome do álbum da cantora americana, que viralizou nas redes no início de junho.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.