Depois de terem se conhecido por meio de amigos em comum, no Dia das Mães de 2024, Benigna Venâncio e Eliane Martins realizaram a primeira collab. Agora, as duas se uniram novamente em mais uma coleção especial.
Enquanto a joalheira querida em Brasília ficou por conta dos desenhos dos looks, Eliane foi a responsável pela confecção. “A coleção destaca as três Trindades e todas as peças foram criadas por linho 100% importado” , conta Benigna.
No vip lounge do Royal Tulip, a dupla organizou um coquetel de lançamento. Nos dois dias de evento, mais de cem convidadas foram prestigiar o trabalho das duas.
O encontro contou com música do DJ Japa, além do buffet composto por itens trazidos por Benigna da Fazenda Canaã.
Confira os registros do coquetel:
Benigna Venâncio
Benigna Venâncio
Lilian Martins e Benigna Venâncio
Tânia Venâncio, Benigna Venâncio e Fabiano Venâncio
Lilian Martins, Ana Rosa Coelho e Benigna Venâncio
Lilian Martins, Cristina Salaro e Benigna Venâncio
Rosana Araújo, Romana Araújo, Benigna Venâncio e Ruth Araújo de Paula
Mirley Diniz e Cecília Machado Gomes
Ana Carla Lemos e Tânia Venâncio
Ana Carla Lemos e Paula Lacerda
Cristiane Brasil e Márcia Matos
Cristiane Brasil, Benigna Venâncio e Márcia Matos
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.