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MUNDO

Batalha de Okinawa, no Japão, é lembrada 78 anos depois

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Moradores da província de Okinawa, no sudoeste do Japão, homenagearam os 78 anos de uma das batalhas mais terríveis da segunda guerra mundial, travada entre o extinto exército imperial japonês e as forças dos Estados Unidos. Mais de duzentas mil pessoas perderam suas vidas no confronto.

Os residentes das ilhas estão prestando homenagem às vítimas da batalha. Uma cerimônia foi realizada no Parque Memorial da Paz, na cidade de Itoman, local da batalha final. Centenas de pessoas compareceram ao ato e observaram um momento de silêncio. Okinawa reconhece 23 de junho de 1945 como o último dia do combate. 

O governador de Okinawa expressou seu compromisso com a paz. Tamaki Denny disse: “sempre soubemos em nossas almas que a própria vida é mais importante do que qualquer tesouro. Estamos unidos, como povo, no anseio pela paz. Acreditamos sinceramente que é nossa nobre missão testemunhar as lições dolorosas das inúmeras experiências de guerra e transmitir essas mensagens às gerações futuras.”

Paz e prosperidade

O primeiro-ministro Kishida Fumio também fez um discurso, onde afirmou: “A paz e a prosperidade que desfrutamos hoje foram construídas com o sacrifício de nossas vítimas da guerra e com a dor vivida pelo povo de Okinawa. Setenta e oito anos depois, aqueles eventos continuam gravados em nossos corações e nos curvamos às vítimas com serenidade e uma forte determinação de nunca mais repetir o horror da guerra.”

Okinawa abriga cerca de 70% das instalações militares dos EUA no Japão. O primeiro-ministro Kishida se comprometeu a fazer todo o possível para reduzir o fardo que isso traz à província.

Fonte: EBC Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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