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MATO GROSSO

Banco da China quer investir nos setores produtivos e de infraestrutura de MT

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O vice-presidente do Banco da China, Zhang Xinyuan, afirmou ao governador Mauro Mendes que a instituição tem interesse em investir no Estado e ajudar os setores do agronegócio e infraestrutura.

“O Banco da China espera aprofundar ainda mais o intercâmbio e a cooperação e está disposto a trabalhar com Mato Grosso para injetar um novo impulso nas trocas econômicas e comerciais e na cooperação financeira”, destacou o vice-presidente.

Durante a reunião com o governador, neste domingo (05.11), em Shanghai, o vice-presidente explicou que há interesse em oferecer financiamentos para atividades do setor agrícola, de infraestrutura, energias renováveis e de minérios.

“A China está disposta a fortalecer ainda mais os intercâmbios e a cooperação com o governo e as empresas do Estado de Mato Grosso. Vamos trabalhar para promover a liquidação do comércio bilateral, continuar a apoiar a exportação de produtos agrícolas brasileiros para a China e promover a exportação de fertilizantes, pesticidas, máquinas e equipamentos agrícolas, drones, big data e outros equipamentos modernos de monitoramento de plantio para ajudar no crescimento das safras”, disse Zhang Xinyuan.

O vice-presidente ainda destacou que o forte do Banco é “prestar apoio financeiro às empresas e governo” e isso pode ser um grande diferencial para Mato Grosso, que é o Estado que mais produz alimentos no mundo.

Para o governador Mauro Mendes a reunião foi fundamental para estreitar relações econômicas Mato Grosso e o banco chinês.

“Somos o maior produtor de alimentos do mundo e exportamos para a China e precisamos abrir essa linha de diálogo para ajudar nos setores que contribuem para a nossa economia e também na infraestrutura”, ressaltou o governador.

Ainda de acordo com Mauro, o próximo passo será uma reunião em São Paulo. “O resultado dessa primeira reunião foi muito positivo, já saímos daqui com um encontro marcado para acontecer em São Paulo, na sede do Banco no Brasil. Vamos dar continuidade nas conversas para avançarmos na busca por investimentos que possam, não apenas fortalecer o setor e econômico, mas, principalmente gerar renda e emprego para a nossa gente”, afirmou.

Participaram da reunião a primeira-dama Virginia Mendes, os deputados estaduais Beto Dois a um e Diego Guimarães e os secretários César Miranda (Desenvolvimento Econômico), Laice Souza (Comunicação) e Rogério Gallo (Fazenda).

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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